Corria o ano de 2000. Charles Franks, um programador de Las Vegas, Estados Unidos da América, preparava uma revolução.
Criou códigos e mais códigos em PHP, mySQL e Java Script. Empacotou-os e alojou-os no seu computador.
A ideia era simples: um voluntário digitalizava um livro em papel, enviava as imagens para o computador de Franks e, com a ajuda dos maravilhosos códigos que este havia escrito, os outros podiam rever o texto até que ficasse perfeito. Uma página de cada vez.
Criou códigos e mais códigos em PHP, mySQL e Java Script. Empacotou-os e alojou-os no seu computador.
A ideia era simples: um voluntário digitalizava um livro em papel, enviava as imagens para o computador de Franks e, com a ajuda dos maravilhosos códigos que este havia escrito, os outros podiam rever o texto até que ficasse perfeito. Uma página de cada vez.
Ninguém precisava de descarregar qualquer software pois o programa corria inteiramente no computador de Charles, que era visitado por milhares de voluntários. Só num dia, registaram-se 4.000.
Nascia o conceito de cooperação no ciberespaço. Pessoas que não se conheciam nem nunca se haviam visto, trabalhando voluntária e colaborativamente num mesmo objecto, unidos por um fim comum: produzir conteúdos disponíveis gratuitamente na Internet.
A estes revisores espalhados por todo o mundo, Charles chamou “Distributed Proofreaders” (revisores distribuídos).
Hoje, os Distributed Proofreaders são a maior fonte de livros electrónicos do Projecto Gutenberg.
Para ver como era o sítio nos seu primórdios, pode visitar esta ligação. Compare-a com os dias de hoje.
Nascia o conceito de cooperação no ciberespaço. Pessoas que não se conheciam nem nunca se haviam visto, trabalhando voluntária e colaborativamente num mesmo objecto, unidos por um fim comum: produzir conteúdos disponíveis gratuitamente na Internet.
A estes revisores espalhados por todo o mundo, Charles chamou “Distributed Proofreaders” (revisores distribuídos).
Hoje, os Distributed Proofreaders são a maior fonte de livros electrónicos do Projecto Gutenberg.
Para ver como era o sítio nos seu primórdios, pode visitar esta ligação. Compare-a com os dias de hoje.
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