tag:blogger.com,1999:blog-1028380361145271852024-03-14T02:02:20.277+00:00Ler Digital<small>Blog sobre livros electrónicos, ou livros eletrônicos, ou livros digitais</small>Unknownnoreply@blogger.comBlogger33125tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-52742903529268604892010-03-20T18:02:00.004+00:002010-03-20T18:22:30.932+00:00Leitores no mercado portuguêsA <a href="http://www.fnac.pt/">Fnac portuguesa</a> já tem uma secção dedicada aos leitores de livros eletrónicos. <a href="http://www.fnac.pt/pt/Catalog/Lists.aspx?cIndex=7&catalog=hardware&category=ebook&categoryN=Hardware">Aqui</a> encontrará aparelhos da Havon, da Irex e da Coolreaders. Os preços variam entre os 300 e os 550 euros.<br /><br />A <a href="http://www.worten.pt/">Worten </a>e a <a href="http://www.vobis.pt/">Vobis </a>portuguesas distribuem também dois aparelhos da Bookeen. Encontrá-los-á <a href="http://www.worten.pt/ProductList.aspx?searchText=bookeen">aqui </a>e <a href="http://www.vobis.pt/ProductList.aspx?searchText=bookeen">aqui</a> por 280 e 320 euros.<br /><br />Os gigantes de vendas em Portugal parecem apostados em apresentar esta tecnologia aos consumidores lusitanos.Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-44569941429829505772009-08-06T11:35:00.002+01:002009-08-06T23:39:41.254+01:00Novidades da Sony: PRS 300 e PRS 600<div align="justify">A Sony acaba de confirmar o lançamento de dois novos dispositivos de leitura. O Sony PRS 300 Pocket Edition destina-se a novatos nos livros eletrónicos, enquanto o Sony PRS 600 Touch Edition tem em vista utilizadores mais exigentes.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsXWxB0GQPNzeFxi2CGalAAlVHIx9mgrZBNnFU8vOoOvkdRsLQ0mXor8BvuVigSaG-sm7v1eIb472mlfI8koEZF24lCqUrFTQOKNVQPW7g0qpDfMBOETGj-COsvOM7SQ15wAk_86t8yYbs/s1600-h/PRS-300.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 170px; FLOAT: right; HEIGHT: 244px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsXWxB0GQPNzeFxi2CGalAAlVHIx9mgrZBNnFU8vOoOvkdRsLQ0mXor8BvuVigSaG-sm7v1eIb472mlfI8koEZF24lCqUrFTQOKNVQPW7g0qpDfMBOETGj-COsvOM7SQ15wAk_86t8yYbs/s320/PRS-300.jpg" /></a> </div><p></p><div align="justify"><br />O modelo básico rondará os 200 dólares (cerca de 140 euros, ou 370 reais); enquanto o mais avançado andará pelos 300 dólares (cerca de 210 euros, ou 550 reais). </div><div align="justify"><br />A edição de bolso (<strong>PRS 300</strong>) terá um ecrã E-ink Vizplex de 5 polegadas, com uma resolução de 800 x 600 pixeis e 8 escalas de cinza. É visto como um sucessor do Sony PRS <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/Sony%20PRS%20505">505</a> e permite as <strong>funcionalidades</strong> básicas de leitura. </div><div align="justify"> </div><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt_nMaS6pOOwqTr8aWEWEKdh5pnjU6nLYSnIjODsm244FGNrDU1Oiwu8oIs_cDnjNgbhpSZWWp1MTRwn_UmKZ8CyLolm9jXIoB3AYERODx6ojGAnztf8VhdHhjTENbPnLw5zTeBOtLWHHo/s1600-h/PRS-600.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 170px; FLOAT: left; HEIGHT: 244px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt_nMaS6pOOwqTr8aWEWEKdh5pnjU6nLYSnIjODsm244FGNrDU1Oiwu8oIs_cDnjNgbhpSZWWp1MTRwn_UmKZ8CyLolm9jXIoB3AYERODx6ojGAnztf8VhdHhjTENbPnLw5zTeBOtLWHHo/s320/PRS-600.jpg" /></a><br />Já o Sony <strong>PRS 600</strong> terá um <strong>ecrã tátil</strong> de seis polegadas e é reconhecido como um sucessor do Sony PRS <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/Sony%20PRS%20700">700</a>. O leitor funcionará através de comandos diretos no monitor, com os dedos ou um estilete. Será possível <strong>sublinhar</strong> frases e criar anotações. </div><div align="justify"><br />Ambos os aparelhos suportarão o <strong>formato</strong> proprietário da Sony, o BBeB Book, bem como PDF, EPUB, TXT, RTF e DOC (Word da Microsof). </div><div align="justify"><br />Num e noutro será possível ouvir música nos formatos MP3 ou AAC e ver fotografias nos formatos JPEG, PNG, GIF e BMP. </div><div align="justify"><br />A Sony promete que os dois dispositivos permitirão ler 6.800 páginas em formato EPUB sem necessidade de recarregar a <strong>bateria</strong>. </div><div align="justify"><br />Algumas fontes revelam que os manuais dos dispositivos preveem a existência de <strong>menus</strong> em Inglês, Francês, Alemão e Neerlandês. Isto poderá significar uma aposta da Sony no mercado europeu. </div><div align="justify"><br />Nenhumas referências são feitas ao Português, pelo que não é de esperar que possam ser comprados diretamente nas lojas de Portugal ou do Brasil. </div><div align="justify"><br />Até ao momento, para além dos Estados Unidos da América, está já garantido o lançamento das novas engenhocas no Canadá. </div><div align="justify"><br />Fontes: Mobileread.com, SonyInsider.com, Sony.com</div><div align="justify">Ver também: <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1394874">Público.pt</a> </div><div align="justify"><br /><em>Ricardo F. Diogo: </em></div><em><div align="justify"><br />São boas notícias. </div><div align="justify"><br />É verdade que, aparentemente, os aparelhos não trazem nada de tecnologicamente inovador. </div><div align="justify"><br />Mas revelam que a Sony está neste mercado para ficar. </div><div align="justify"><br />Era previsível, depois do compromisso de popular a sua livraria em linha com milhões de obras digitalizadas pela Google. </div><div align="justify"><br />Os Sony 300 e 600 não deverão poder ligar-se diretamente à Internet. </div><div align="justify"><br />Mas especula-se que não demorará muito até que a empresa anuncie um modelo de maiores dimensões, comparável ao Kindle DX. A Amazon enfrentaria assim um concorrente no mercado norte-americano no segmento do público ultraexigente. </div><div align="justify"><br />Seria preciso, contudo, a Sony entender-se com as operadoras de telecomunicações mundiais para que pudesse ligar o seu aparelho remotamente à Internet. Tarefa que se tem mostrado árdua para a Amazon na Europa e que tem impedido a implantação do Kindle do mercado europeu. </div><div align="justify"><br />Os dispositivos de leitura da Sony sempre me atraíram, sobretudo pelo seu design. Com o lançamento do Sony 700 fiquei radiante com a possibilidade de selecionar texto. </div><div align="justify"><br />Mas sempre me enfureceu que a Europa fosse deixada de fora. </div><div align="justify"><br />Caso o Sony PRS 600 venha a ser lançado em solo europeu, terei de optar entre continuar com o meu Cybook Gen3 da Bookeen ou dar o salto para um novo aparelho. </div><div align="justify"><br />Considero essencial poder sublinhar frases, parágrafos e tirar notas. E o Sony 600 dá essa possibilidade. </div><div align="justify"><br />Lamento que a Sony não suporte nativamente o formato HTML, que se encontra mais do que disseminado e estabilizado na Rede. </div><div align="justify"><br />Mas admiro que suporte o padrão EPUB (como já vinha fazendo nos modelos anteriores). O lançamento recente de ferramentas de edição de ficheiros EPUB, retiraram-me alguns receios. Talvez possa vir a dizer definitivamente adeus ao formato Mobipocket. </div><div align="justify"><br />Também não me agrada ter de instalar um software especial no computador para poder gerir o aparelho. Com o lançamento iminente do Windows 7, aguardarei as avaliações ao desempenho dos aparelhos e da sua interação com o novo sistema operativo da Microsoft. </div><div align="justify"><br />Quanto a preços, caso seja lançado na Europa, estou preparado para ter de despender mais de 210 euros. Haverá que ter em conta as taxas de transporte e todo o tipo de impostos.</em> </div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-89129896718326334102009-05-15T13:31:00.008+01:002009-05-16T14:59:55.992+01:00Dos tremores do mytho atlântico<div align="justify">O escritor Carlos Vaz justifica, no <a href="http://carlosvaz.blogspot.com/2009/05/uma-palavra-otima-nao-e-uma-palavra.html"><em>Textualino</em></a>, a sua resistência ao novo Acordo Ortográfico:<br /><br /></div><blockquote><p align="justify">«O leitor terá em mim o "dêem" e "crêem" com o telhado necessário à casa do "e"; o óptimo e a facção... como palavras carregadas de consoantes belas que suspendem a língua atrás da boca; os nomes dos monumentos importantes, os edifícios, os pontos cardinais, as estações do ano, com a maiúscula que demonstra o gigante necessário à sua construção.»</p></blockquote><div align="justify"><br /><br />Vaz é um dos milhares de subscritores de uma petição que será debatida pelos deputados portugueses na próxima semana (ver jornal <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1380670">Público</a>).<br /><br />Mais uma vez, o <em>Ler Digital</em> deixa aqui um <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/Acordo%20Ortográfico">subsídio</a>.<br /><br />Em 1886, Antero de Quental grafava assim os seus <a href="http://www.gutenberg.org/files/20142/20142-8.txt">sonetos</a>:<br /><br /></div><blockquote><p align="justify">«O espaço é mudo: a im<span style="color:#ff0000;">m</span>ensidade austera<br />D<span style="color:#ff0000;">e b</span>alde noite e dia incendeia...<br />Em nenhum astro, em nenhum sol se alteia<br />A rosa ideal da eterna <span style="color:#ff0000;">p</span>rimavera!»<br /></p></blockquote><div align="justify"><br /><br />Nem os astros nem as estações do ano eram necessariamente construídos por gigantes maiúsculos, naquela época. A i<em>m</em>ensidade da <em>P</em>rimavera só posteriormente seria consagrada.<br /><br />Mas em 1934, já o mito era <em>mito</em>, Fernando Pessoa ainda deixava (deliberadamente) na sua <em>Mensagem</em> que, afinal:<br /><br /></div><blockquote><p align="justify">«O m<span style="color:#ff0000;">yth</span>o é o nada que é tudo.»</p></blockquote><div align="justify"><br /><br />Quental e Pessoa foram atualizados pelos milhões entretanto dados à luz. Que os pronunciavam de forma diferente; que viam nos textos reminiscências latinistas excessivas; que, no fundo, apenas os queriam ler e transcrever de forma mais compreensível.<br /><br />Apesar dos pactos feitos com os seus leitores, acreditarão os escritores Carlos Vaz ou Vasco Graça Moura que o presente e o futuro ficarão amarrados ao que os autores consideram a ortografia ó<em>p</em>tima?<br /><br />Ou, no fundo, estaremos apenas perante uma fação pré-atlântica?</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-63743089760007881292009-05-14T10:25:00.003+01:002009-05-16T14:49:46.252+01:00BOOX da Onyx International<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnLxm6zeiDJVVVuufZ-v9zktxos__-Uz-oNhwNZ_6P4dH3PA5IqlTjHrEt5WvK36bujepUdvhTPNWtIQdnQK4nYU0UbOZCEiU7MYjES1hrA0-hSGVj6Ug96khucDO16MoK7_0-sj-_wm5F/s1600-h/onyx+boox.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5335701503561564850" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 108px; CURSOR: hand; HEIGHT: 132px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnLxm6zeiDJVVVuufZ-v9zktxos__-Uz-oNhwNZ_6P4dH3PA5IqlTjHrEt5WvK36bujepUdvhTPNWtIQdnQK4nYU0UbOZCEiU7MYjES1hrA0-hSGVj6Ug96khucDO16MoK7_0-sj-_wm5F/s320/onyx+boox.jpg" border="0" /></a> A <a href="http://www.onyx-international.com/">Onyx International</a> apresenta a sua nova promessa: o <strong>BOOX</strong>. </div><div align="justify"><br />O aparelho deverá dispor de um <strong>ecrã tátil</strong> assente na tecnologia <strong>E Ink Vizplex</strong>. Uma <strong>caneta</strong> permitirá sublinhar o texto, fazer anotações e navegar pelos menus.<br /><br />Com 120 MB de RAM e um processador a 532MHz, o BOOX aceitará <strong>cartões de memória</strong> SD de 512 MB ou superiores.<br /><br />Será possível <strong>localizar palavras</strong> dentro do texto ou traduzi-las com o auxílio de um <strong>dicionário</strong>.<br /><br />Os deficientes visuais poderão ainda contar com a funcionalidade de <strong>leitura áudio automática</strong> (“texto-para-voz”).<br /><br />De entre os <strong>formatos</strong> suportados contam-se os PDF, TXT, HTML, CHM, RTF, Mobipocket (sem GDA), PDB, JPG, PNG, BMP, TIFF.<br /><br />A empresa dá a entender que se esforçará para suportar o formato EPUB.<br /><br />A compatibilidade com o formato <strong>mp3</strong> permitirá igualmente ouvir música no dispositivo.<br /><br />Como um telemóvel, o BOOX disporá de conetividade <strong>Wi-Fi</strong> e <strong>GPRS/3G</strong>. Será, portanto, teoricamente possível navegar na Internet a partir do dispositivo e descarregar diretamente livros eletrónicos.<br /><br />A Onyx <strong>não vende ainda para o consumidor final</strong>. Procura parceiros que comprem, pelo menos, 3.000 unidades para <a href="http://onyx.en.alibaba.com/product/219898874-200648049/BOOX.html">revenda</a>. Tudo leva a crer que a empresa ainda tenha apenas disponíveis protótipos em pré-produção.<br /><br />Junho de 2009 é a data prevista para o lançamento e 300 euros o preço estimado.<br /><br />Veja o vídeo no <a href="http://www.youtube.com/watch?v=WnFfXZ5DT8k">Youtube</a>.<br /><br /><em>Ricardo F. Diogo:<br /><br />O ecrã tátil, a possibilidade de sublinhar e fazer anotações no texto, aliados à funcionalidade de pesquisa e dicionário levam este dispositivo ao encontro do que a maioria de fãs de livros digitais sempre desejou.<br /><br />Creio que o aparelho deverá suportar o formato EPUB se não quiser merecer censuras dos utilizadores.<br /><br />Na luta de formatos, o facto de apenas suportar ficheiros Mobipoket não protegidos por sistemas de gestão de direitos de autor dever-se-á, talvez, a não ter chegado a acordo com a proprietária deste formato, a Amazon, que dispõe do seu próprio leitor de ebooks, o Kindle.<br /><br />Dificilmente os livros em PDF serão legíveis no aparelho. A não ser que sejam previamente formatados pelo utilizador para o tamanho do ecrã ou o dispositivo disponha de uma aplicação de reformatação. Por outro lado, o PDF tornar-se-á progressivamente redundante, à medida que o EPUB se for generelizando.<br /><br />A funcionalidade de conversão para voz levantará necessariamente objeções dos editores e autores, como já anteriormente sucedeu com o Kindle da Amazon. Os editores argumentam que a leitura em voz automática é uma violação dos direitos de autor.<br /><br />Considero o design atrativo, embora faça lembrar aparelhos já existentes no mercado.</em></div><div align="justify"><em><br />O BOOX parece-me um leitor com extraordinárias potencialidades.<br /></div></em>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-70839703212986351672009-05-01T16:20:00.011+01:002009-05-16T14:50:06.739+01:00txtr da Wizpac<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwzdHUsKXnKnEDoYjj1StBhxb90eALlZp5TmgSqmNyWKLPHgICqlb1aFK5raQDua42n6Im8sWzlDLcH84D_PktGvhlRlgmJ1vAwMniJMAWxfAM9T1om11RFonvylsCD41kn895m5-N6z2l/s1600-h/txtr_wizpac.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5330876402756530370" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 217px; CURSOR: hand; HEIGHT: 190px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwzdHUsKXnKnEDoYjj1StBhxb90eALlZp5TmgSqmNyWKLPHgICqlb1aFK5raQDua42n6Im8sWzlDLcH84D_PktGvhlRlgmJ1vAwMniJMAWxfAM9T1om11RFonvylsCD41kn895m5-N6z2l/s320/txtr_wizpac.png" border="0" /></a> A Wizpac, uma jovem empresa alemã com sede em Berlim, acaba de apresentar o protótipo do seu novo dispositivo de leitura de livros eletrónicos: o <strong>txtr</strong>. (Lê-se “técster.) </div><div align="justify"><br />A comercialização está prevista para setembro de 2009.<br /><br />A empresa criou já uma <strong>plataforma na Internet</strong>, que permite à comunidade de utilizadores enviarem livros e outros ficheiros de texto para aí serem armazenados e partilhados (em <strong>http://txtr.com</strong>).<br /><br />Através de uma ligação <strong>3G/GPRS</strong>, o utilizador poderá sincronizar a pasta de que dispõe nesse espaço virtual, com o aparelho que tem nas suas mãos. Pelo menos na Alemanha, isto será possível porque o txtr integrará um <strong>cartão SIM</strong>, tal como um telemóvel.<br /><br />Fora esta particularidade, a meta da Wizpac é vender um dispositivo simples, dedicado apenas à leitura e à viragem de páginas. Criar uma espécie de PDA não está nos horizontes. A tecnologia <strong>E-ink Vizplex</strong> do aparelho não o permitiria.<br /><br />O aparelho lerá ficheiros em formato <strong>ePub</strong>, o preferido da empresa. Mas também irá aceitar <strong>HTML, PDF e TXT</strong>. Quanto a RTF e formatos do Office da Microsoft, também estão previstos, embora ainda não haja certezas.<br /><br />Já no que toca ao formato Mobipocket, tudo depende da autorização da sua proprietária, a gigante norte-americana Amazon, que comercializa também o seu próprio dispositivo – o Kindle. A jovem Wizpac diz estar a negociar.<br /><br />O txtr não terá um <strong>ecrã tátil</strong>, pelo que não será possível sublinhar palavras. A empresa alega que essa funcionalidade esgotaria muito rapidamente a bateria.<br /><br />A única área sensível ao toque será a <strong>faixa lateral</strong> do aparelho a partir da qual será possível virar as páginas. Se o txtr for colocado na horizontal, o <strong>texto reajusta-se automaticamente</strong>.<br /><br />A Wizpac também não promete suportar a <strong>localização de palavras</strong> no próprio livro. Contudo, está a fazer experiências e não põe de parte a ideia de, futuramente, o aparelho poder ser ligado a um teclado através de Bluetooth. Esta arrancará para já apenas para o áudio.<br /><br />As conectividades <strong>WiFi e USB</strong> permitirão ao utilizador migrar os seus livros para cartões de memória e lê-los no aparelho, ou exportá-los diretamente.<br /><br />Quanto a memórias: <strong>1GB</strong> SDRAM, com cartão MicroSD de <strong>8GB</strong> incluído.<br /><br />O sistema será baseado em <strong>Linux</strong> e a empresa <strong>libertará um SDK / API</strong> aquando do lançamento. Ou seja: qualquer programador poderá desenvolver as suas próprias aplicações para o aparelho. A Wizpac considera isto «posição estratégica» e conta com a criatividade da comunidade de utilizadores para melhorar o dispositivo. </div><div align="justify"><br />A empresa está a conversar com os editores para poder vender livros a partir do seu sítio.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Contudo, a Alemanha possui uma lei que fixa um preço único para cada livro. As edições digitais deverão ter o mesmo preço das em papel.<br /><br />O txtr deverá custar cerca de 300 euros.<br /><br />Veja os vídeos no Youtube: Vídeo 1 (Parte 1) e Video 1 <a href="http://www.youtube.com/watch?v=MzggMMvC1MY">(Parte 2) </a>, em Inglês; e <a href="http://www.youtube.com/watch?v=SmjlhATvxkY">Vídeo 2</a>, em Alemão. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><br /><em>Ricardo F. Diogo:<br /><br />O aparelho tem um</em> design <em>que me parece leve e atrativo. A possibilidade de utilizar o aparelho para ler documentos armazenados num espaço virtual é interessante, embora não seja nova.<br /><br />A Wizpac terá de estar atenta aos direitos de autor. A tendência será para os cibernautas carregarem na plataforma na Internet da Wizpac documentos ilegais para que possam ser compartilhados com todos utilizadores. Poderá ser uma pedra no sapato da empresa.<br /><br />A abertuda a formatos não proprietários é ótima. Infelizmente, gostaria que o aparelho tivesse um ecrã tátil para que se pudesse sublinhar linhas e palavras. A opção de pesquisa de texto, contudo, é uma mais-valia.</em> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-52656303909128388582009-05-01T16:15:00.006+01:002009-08-12T11:39:27.156+01:002009: novas promessas<div align="justify">O início de 2009 está a ser generoso quanto a promessas de novos dispositivos.</div><div align="justify"><br />A marcar o primeiro trimestre de 2009, dois eventos serviram de rampa de lançamento para novas empresas e protótipos: a CeBIT 2009 (Hannover, Alemanha, 3 a 8 de março), uma das maiores feiras de tecnologia do mundo; e a Feira do Livro de Leipzig (Leipzig, Alemanha, 12 e 15 de março). </div><div align="justify"><br />A oferta de dispositivos está a crescer e a concorrência poderá trazer surpresas.</div><div align="justify"><br />As empresas apontam datas de lançamento mas não se comprometem quanto a preços. Todas pretendem ser competitivas neste mercado, que é atualmente liderado pelo Kindle da Amazon e pelo Sony PRS 505 da Sony.</div><div align="justify"><br />Para já, os aparelhos anunciados assentam quase todos na mesma tecnologia E-Ink Vizplex. Alguns têm ecrãs táteis, outros não.</div><div align="justify"><br />Os novos dispositivos parecem seguir os passos do Kindle. Apostam na navegabilidade direta na Internet para permitir comprar os livros em linha.</div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">O <em>Ler Digital</em> irá, nos próximos meses, apresentar algumas das novas engenhocas.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-28042799520176457802009-05-01T00:01:00.004+01:002009-05-02T23:55:17.163+01:00Ler Digital com Acordo Ortográfico<div align="justify"></div><div align="justify"><strong>A partir de hoje, o <em>Ler Digital</em> adota o <em>Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa</em></strong>, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990.<br /><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Apesar de ainda não vigorar em Portugal, é tempo de me adaptar.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Caso por cá encontre erros, não hesite em corrigir-me!</div><br /><em>Ricardo F. Diogo</em>, 1 de maio de 2009Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-68227085484234455232009-01-18T04:31:00.005+00:002009-05-16T14:50:48.649+01:00Biblioteca Digital Camões: nota positiva baixa<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBHJZ1iW69izpXaOeKyHM5zuYy7XB8zN9F7bkA8yGT3_LGXbJhDbED7AgeqSj9BxDty1Co3UFBHeQw7mgGElmxSELyFfTnZg6YEmTY4PMJ6hrxhvzRV1481UJfQdTejf_G8NbxPXuAS8wQ/s1600-h/BDC.GIF"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5292487037628840258" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 42px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBHJZ1iW69izpXaOeKyHM5zuYy7XB8zN9F7bkA8yGT3_LGXbJhDbED7AgeqSj9BxDty1Co3UFBHeQw7mgGElmxSELyFfTnZg6YEmTY4PMJ6hrxhvzRV1481UJfQdTejf_G8NbxPXuAS8wQ/s200/BDC.GIF" border="0" /></a> Ficou aquém das expectativas. Mas surpreendeu num ponto. Passam 10 dias sobre o lançamento em linha da <a href="http://www.instituto-camoes.pt/cvc/conhecer/biblioteca-digital-camoes.html">Biblioteca Digital Camões</a> e chegou o momento de criticar. </div><br /><div align="justify"><br /><strong>Política de domínio público</strong></div><br /><div align="justify"><br />Os livros clássicos em domínio público são fornecidos, até ao momento, por uma única editora privada (a Porto Editora). </div><div align="justify"><br />Antes de descarregar o ficheiro é necessário manifestar que se concorda com a sua política de direitos autorais (em rigor, de direitos conexos): </div><div align="justify"><br />O ficheiro apenas poderá ser lido em linha, impresso, ou guardado no computador. Não pode ser partilhado. </div><div align="justify"><br />Infeliz. </div><div align="justify"><br />Independentemente das parcerias e protocolos que o Instituto Camões mantenha com editoras privadas, e dos ganhos que possa obter com isso, é indecente ter de recorrer aos ficheiros produzidos por certas editoras para se apresentar aos utilizadores obras caídas no domínio público. </div><div align="justify"><br />A BDC deve saber que <em>As Pupilas do Senhor Reitor</em> ou <em>A Queda dum Anjo</em> estão gratuitamente disponíveis em inúmeros sítios na Internet, sem entraves à sua circulação. </div><div align="justify"><br />A Biblioteca Digital Camões deve retirar imediatamente todas e quaisquer restrições à livre difusão das obras caídas em domínio público. Se necessário, populando o seu acervo com outras fontes e esquecendo essa parceria com a Porto Editora. </div><div align="justify"><br />Trata-se de uma parceria saloia que não revela senão que a BDC teme enfrentar os interesses económicos dos editores no que toca ao domínio público. </div><div align="justify"><br />Nas palavras da Biblioteca:<br /></div><blockquote><div align="justify"><em>« A Biblioteca Digital Camões tem autores e edições no domínio público, mas também em edições actuais, protegidas por direitos conexos (fixação de textos, notas críticas, prefácios e posfácios…etc.), obras protegidas por direitos e de autores vivos. Consequentemente, cada edição publicada terá um nível de acesso que é resultado da expressão de uma vontade conjunta do Instituto Camões, I.P., e do editor e/ou instituição proprietária da edição.»</em><br /></div></blockquote><div align="justify">Ora, a BDC, como um projecto de um instituto público, deve saber que: </div><div align="justify"><br />Os direitos conexos sobre obras em domínio público (a fixação do texto, as notas críticas, os prefácios e posfácios, etc.) são precisamente os maiores entraves à livre circulação das obras na era digital. </div><div align="justify"><br />As editoras aproveitam-se (legalmente) da possibilidade de acrescentarem esses conteúdos aos textos clássicos para protegerem (legalmente) as suas edições. </div><div align="justify"><br />No entanto, o uso deste direito pelos editores contribui para enormes obstáculos à digitalização e circulação de obras clássicas por parte de utilizadores comuns. A pretexto de se incluírem nas obras caídas em domínio público notas de rodapé e prefácios (na maioria das vezes sem qualquer conteúdo útil), os editores amarram as mãos a milhares de voluntários que tencionam colocar em linha obras sobre as quais já não existem direitos de autor originários. </div><div align="justify"><br />Se as editoras o fazem legitimamente, é impensável que um instituto público compactue com esta prática. </div><div align="justify"><br />No mínimo, a BDC deveria apresentar, a par da versão protegida por direitos conexos (contendo os tais prefácios), uma versão pura, de acordo com o original, livremente partilhável. </div><div align="justify"><br />Mas a BDC não peca por falta de honestidade. Assume:<br /></div><blockquote><div align="justify"><em>«A Biblioteca Digital Camões não se pretende apresentar como alternativa ou um concorrente de editoras ou livrarias. É uma biblioteca. O trabalho dos editores é insubstituível e fundamental. O reconhecimento dos responsáveis pelas edições é também uma manifestação de respeito pelas pessoas que ganham a vida a fazer e a vender livros, e que aceitaram participar connosco nesta missão de divulgação da língua e cultura portuguesas no mundo.»</em> </div></blockquote><div align="justify"><br />Dezenas de projectos voluntários disponibilizam gratuitamente milhares de obras caídas em domínio público. Voluntários que não ganham a vida a fazer e vender livros, mas perdem horas das suas vidas particulares e familiares a digitar obras para que possam ser gratuitamente lidas, descarregadas e partilhadas na Internet por falantes e aprendizes do Português em todas as partes do Globo. </div><div align="justify"></div><div align="justify">A BDC parece não compreender, ironicamente, que no novo mundo digital os conteúdos em domínio público são mais e melhor produzidos por voluntários do que por editores. </div><div align="justify"><br />Melhor faria se procurasse voluntários para digitalizar obras e as colocarem na BDC sem quaisquer limitações de partilha. </div><div align="justify"><br />Em suma, na prática temos um instituto público a oferecer um acesso condicionado a conteúdos em domínio público, fazendo publicidade à versão em papel, que poderá ser adquirida num certo sítio electrónico de uma certa editora privada. </div><div align="justify"><br />Indecente. </div><div align="justify"><br />Merece por isso, quanto à política de disponibilização de obras caídas em domínio público, nota muito, muito negativa. </div><div align="justify"><br /><strong>Suporte para dispositivos móveis</strong> </div><div align="justify"><br />Surpreendente. A BDC pretende oferecer conteúdos preparados para dispositivos móveis: iPod, Palm, PocketWord, Telemóvel/Celular. Damos a mão à palmatória. Nunca pensámos que a BDC estivesse atenta a este fenómeno. </div><div align="justify"><br />A BDC compreendeu uma das principais funcionalidades de uma biblioteca digital moderna: oferecer conteúdos em formatos que permitam ao utilizador não se confinar à secretária, podendo transportar milhares de livros no seu bolso. </div><div align="justify"><br />Obviamente que a escolha dos formatos proprietários é questionável. </div><div align="justify"><br />O formato EPUB não está disponível e é também de lamentar que não se tenha pensado nos dispositivos dedicados de leitura de livros electrónicos, dos quais o Ler Digital tem dado notícia e que revolucionaram a forma como se lerá no futuro. </div><div align="justify"><br />Por outro lado, não só alguns, mas todos os livros do catálogo da BDC deveriam estar disponíveis para leitura em dispositivos móveis. (Quando a BDC iniciar o processo de conversão dos ficheiros, compreenderá melhor o que abaixo diremos sobre o formato PDF.)</div><div align="justify"><br />A BDC precisa apenas de repetir os trabalhos de casa e estudar um pouco mais. </div><div align="justify"><br />Pela intuição quanto às potencialidades de leitura em dispositivos móveis, merece nota positiva alta. </div><div align="justify"><br /><strong>Formato dos ficheiros escolhido: o PDF</strong> </div><div align="justify"><br />Não nos enganámos quanto previmos que a BDC escolheria o <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Portable_Document_Format">PDF </a>como formato-padrão. Uma má escolha. </div><div align="justify"><br />Apesar do utilizador comum estar familiarizado com o PDF e o considerar um formato insuspeito, o PDF é um quebra-cabeças no que toca à sua convertibilidade. É difícil converter ficheiros PDF para RTF ou HTML, apesar das inúmeras ferramentas disponíveis. </div><div align="justify"><br />Para os livros que só contêm texto, a BDC deveria ter escolhido um formato ainda mais aberto. Ex.: RTF (legível em praticamente todos os editores de texto do mundo) ou o HTML (formato das páginas da Internet, legível em qualquer navegador). </div><div align="justify"><br />O PDF pretende imitar a aparência do texto quando impresso numa folha de papel A4. O que não faz sentido numa biblioteca… digital. </div><div align="justify"><br />Para mais, os dispositivos de leitura actuais (e, previsivelmente, os do futuro) terão dimensões inferiores ao A4. Isso tornará sempre difícil a sua leitura: as letras aparecerão muito pequenas ou será necessário aumentar/diminuir o texto repetidamente. </div><div align="justify"><br />Ainda que os conteúdos fossem oferecidos em PDF, deveriam ser igualmente fornecidos em outros formatos. </div><div align="justify"><br />Para além dos já referidos, a Biblioteca Digital Camões deveria disponibilizar imediatamente todos os livros numa versão EPUB, o recente padrão para livros electrónicos. </div><div align="justify"><br />Merece, quanto ao formato padrão, uma nota negativa. </div><div align="justify"><br /><strong>Principais conteúdos: crítica literária e História</strong> </div><div align="justify"><br />Nada a apontar. É uma escolha que contribui para a diversidade. A maioria dos conteúdos disponíveis na Internet são de literatura. </div><div align="justify"><br />Abstemo-nos de avaliar. </div><div align="justify"><br /><strong>Literatura: poucos clássicos</strong> </div><div align="justify"><br />Muito pouca literatura. Muito longe das obras completas dos principais escritores portugueses. Era previsível. Mas talvez com o tempo o acervo aumente. </div><div align="justify"><br />Nota claramente negativa. </div><div align="justify"><br /><strong>Resolução das imagens: satisfatória</strong> </div><div align="justify"><br />As digitalizações de edições em papel que analisámos têm qualidade satisfatória para as submeter um reconhecimento óptico de caracteres. Tal é o caso das Gavetas da Torre do Tombo, ou dos Opúsculos de Etnologia. Merece nota positiva neste ponto e esperamos que assim suceda com os restantes parceiros. </div><div align="justify"><br />A BNC deve exigir qualidade nas digitalizações, sob pena de não disponibilizar os ficheiros no seu acervo. </div><div align="justify"><br />Nota positiva. </div><div align="justify"><br /><strong>Classificação geral:</strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify">A Biblioteca Digital Camões merece nota positiva baixa. Apenas a salva a visão dada aos dispositivos móveis. Contudo, o projecto irá naturalmente crescer e esperamos que algumas das críticas que lhe apontamos sejam ultrapassadas num futuro próximo. </div><div align="justify"><br />Boa sorte para a BNC. </div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-91456833537306885252009-01-11T14:34:00.009+00:002009-05-16T14:51:20.070+01:00Cybook em Lisboa e no Porto<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguTQmf7UusrK9AbxuhBH2kpdjE-Q0o_ifby7a4GtLhnrH-447msFKIn4zGQI_GOyj_I5e4NCQzYY1fb3Hr_hnJGLaKOQiB-BhKG4l-IAT5G_n0jqe5StVISU6AOnGG_5skI2hnwdEPuvxe/s1600-h/cybook.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290517250717298882" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 133px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguTQmf7UusrK9AbxuhBH2kpdjE-Q0o_ifby7a4GtLhnrH-447msFKIn4zGQI_GOyj_I5e4NCQzYY1fb3Hr_hnJGLaKOQiB-BhKG4l-IAT5G_n0jqe5StVISU6AOnGG_5skI2hnwdEPuvxe/s200/cybook.jpg" border="0" /></a><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQtaNRrsFQX4bB3M6Qm-ThDCXz3iWAlQAyjizpmezP0lZ62Srmziv-jDrFq-2qk6TBR7gHF3WP6lCuqEnb_Uqmfd6lRo9kfjm30WwrPClwIf_xOp1wn7KtEph23sh1hU21aKxS4tllj_sc/s1600-h/Pixmania.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5290517255608769074" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 62px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQtaNRrsFQX4bB3M6Qm-ThDCXz3iWAlQAyjizpmezP0lZ62Srmziv-jDrFq-2qk6TBR7gHF3WP6lCuqEnb_Uqmfd6lRo9kfjm30WwrPClwIf_xOp1wn7KtEph23sh1hU21aKxS4tllj_sc/s200/Pixmania.jpg" border="0" /></a><a href="http://www.pixmania.com/pt/pt/r/cybook"></a><br /><a href="http://www.pixmania.com/pt/pt/r/cybook"></a><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Os lisboetas e os portuenses já podem comprar o Cybook da Bookeen em solo Português.</div><br /><div align="justify">Basta encomendarem o dispositivo a partir do sítio da <a href="http://www.pixmania.com/">PIXmania</a>, uma multinacional da electrónica com lojas em Portugal.</div><br /><div align="justify">Por cerca de €293, o Cybook da Bookeen pode ser levantado nas Galerias Sadanha Residence, na Avenida Fontes Pereira de Melo, n.º 42 E, em <a href="http://www.pixmania.com/pr-loja/ptpt_18.html?itag=10662">Lisboa</a>, ou então no Via Catarina Shopping, na Rua de Santa Catarina, n.º 312 a 350, no <a href="http://www.pixmania.com/pr-loja/ptpt_25.html?itag=10662">Porto</a>.</div><br /><div align="justify">As lojas tentam também manter o aparelho em exposição. </div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-56619559902599715092009-01-06T22:49:00.006+00:002009-05-16T14:51:46.476+01:00Camões com Biblioteca Digital renovada<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghvcXvzq__mj8mANbBlCvl55kNsLcMbcxkuCGB_JUdv3O356XITWpYdaaEn_sGRNjOmjHm09oaQrzi5WdMOVovpMVRIK-rI3zijMrcyEWVtKEaYVU-MqSB-yv522KcZkeYc7xMlRiDssMi/s1600-h/instituto_camoes_logo.png"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5288316921268026834" style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 72px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghvcXvzq__mj8mANbBlCvl55kNsLcMbcxkuCGB_JUdv3O356XITWpYdaaEn_sGRNjOmjHm09oaQrzi5WdMOVovpMVRIK-rI3zijMrcyEWVtKEaYVU-MqSB-yv522KcZkeYc7xMlRiDssMi/s200/instituto_camoes_logo.png" border="0" /></a></div><br /><div align="justify">8 de Janeiro de 2009, às <a href="http://www.timeanddate.com/worldclock/fixedtime.html?day=8&month=1&year=2009&hour=16&min=0&sec=0&p1=133&sort=1">16h00</a> de Lisboa. Depois de amanhã. É a data marcada para a abertura em linha da <a href="http://www.instituto-camoes.pt/cvc/conhecer/biblioteca-digital-camoes.html">Biblioteca Digital Camões</a><em> (em construção)</em>.</div><div align="justify"><br />Cabe ao <a href="http://www.instituto-camoes.pt/">Instituto Camões</a>, pôr tudo a funcionar. O Instituto Camões, I. P., é um Instituto Público, sujeito à superintendência e tutela do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e tem por missão promover o ensino do Português no estrangeiro.</div><div align="justify"><br />Está prometida a disponibilização de 1.200 documentos em Língua Portuguesa, de entre os quais, livros de autores falecidos há mais de 70 anos (no domínio público em Portugal), pautas de música, ensaios, poemas e estudos científicos. </div><div align="justify"></div><div align="justify">A Biblioteca Digital Camões poderá tornar-se o embrião para uma biblioteca que efectivamente leve a Língua Portuguesa a todas as partes do Mundo de forma gratuita. </div><div align="justify"><br />Esta biblioteca poderá, com o tempo, vir a tornar-se o equivalente Português ao <a href="http://www.dominiopublico.gov.br/">Portal Domínio Público</a> do Ministério da Cultura do Brasil. </div><div align="justify"><br />O Instituto Camões disponibilizava já algumas dezenas de livros electrónicos no seu Centro Virtual. A Biblioteca Digital Camões será, assim, uma reformulação melhorada e aumentada.</div><div align="justify"><br />Antes do lançamento, deixo algumas expectativas e inquietações. </div><div align="justify"><br />A Biblioteca Digital Camões <strong>será uma verdadeira </strong><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_digital"><strong>biblioteca digital</strong></a>? </div><div align="justify"></div><div align="justify"><em>(É expectável que a BNC venha a ser apenas um repositório de obras digitalizadas a partir de versões em papel, a que se juntarão obras originariamente digitais, como estudos científicos de autores contemporâneos e material encomendado pelo próprio instituto).</em> </div><div align="justify"><br />Caso venha a disponibilizar digitalizações de livros em domínio público originariamente em papel, as imagens resultantes terão uma <strong>resolução satisfatória</strong> para que o cibernauta possa comodamente submetê-las a um reconhecimento óptico de caracteres (OCR) e converter as imagens num ficheiro de texto? </div><div align="justify"><br /><em>(Temo que não, mas estou expectante. O Instituto Camões talvez tema que imagens de alta resolução possam sobrecarregar os seus servidores. Também desconheço a qualidade do material de fotografia de que o Instituto dispõe. O mais natural é que as imagens sejam de baixa resolução, como as da <a href="http://purl.pt/">Biblioteca Nacional Digital</a> de Portugal.)</em> </div><div align="justify"><br />A BNC terá uma <strong>política amiga do utilizador</strong>? Poderemos <strong>descarregar integralmente</strong> as obras em domínio público? </div><div align="justify"><br />Por exemplo: Os Maias de Eça de Queirós será disponibilizado em <strong>formato HTML ou RTF</strong>, em ficheiros únicos? </div><div align="justify"><br /><em>(Temo que não, mas estou expectante. Temo que se venha a adoptar um qualquer sistema de viragem de páginas com o recurso a ícones para leitura directa no computador. Seria lamentável. Também temo que, a ser adoptado algum formato-padrão, este seja o PDF, um formato proprietário da Adobe, que tantas dores de cabeça provoca aos verdadeiros amantes de livros electrónicos.) </em></div><div align="justify"><br />As obras em <strong>domínio público estarão claramente identificadas como tal</strong> e conterão uma expressão clara de que o utilizador as pode descarregar e partilhar? </div><div align="justify"><br /><em>(É possível… Seria elementar. Mas como estes pormenores de honestidade intelectual para com o público são normalmente tão esquecidos…)</em> </div><div align="justify"><br />Que <strong>clássicos</strong> da literatura portuguesa estarão disponíveis? Eça, Camilo, Camões, Pessoa, Espanca? Ficarão disponíveis as suas <strong>obras completas</strong>? </div><div align="justify"><br /><em>(Temo que não. 1200 ficheiros não seriam suficientes…Pouco mais do que</em> Os Lusíadas<em>, algumas obras de Eça e as principais de outros autores clássicos.)</em> </div><div align="justify"><br />A Biblioteca Digital Camões apresentará <strong>conteúdos originais no campo da literatura</strong> em domínio público? </div><div align="justify"><br /><em>(É possível… Mas também não pode ser posta de parte a eventualidade de a BNC alojar algumas digitalizações já existentes na Biblioteca Nacional Digital, no Google Book Search, ou no Projecto Gutenberg. O que não é mau -- antes pelo contrário! Mas é… pouco original.) </em></div><div align="justify"><br />A Biblioteca Digital Camões pensou nos <strong>dispositivos de leitura</strong> de livros electrónicos? Os livros estarão disponíveis em formato <strong>.epub</strong>? </div><div align="justify"><br /><em>(Quanto a isto, lamentavelmente, estou absolutamente seguro que não).</em></div><div align="justify"><br /><strong><em>Expectativas</em></strong>: será uma Biblioteca digna de nota no <em>Ler Digital</em>, meritória, com conteúdos originais, disponibilizará gratuitamente conteúdos interessantes, contribuirá para a difusão da Língua Portuguesa, mas deixará muito a desejar, não compreenderá os anseios dos leitores de livros digitais e ficará aquém do Portal Domínio Público Brasileiro. </div><div align="justify"><br />Está prometida uma crítica para quando o sítio for lançado na internet. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-73089972201058667142009-01-04T23:53:00.005+00:002009-05-16T14:55:52.693+01:00Sony PRS 700<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjlHWLJE4VNn5j44wbaetcZnbAzKowuNOAExmZS8SWClkNoaGO_SN_fN-XRNTL55Y5XYIPJQiY5WjqdJzifJdTwbvG789e-HAAtBqa-ysUvGSJ5OUu3LTU38wTsMjwSZvvPccsl3HwykvU/s1600-h/PRS700.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5287591182730151906" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 144px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjlHWLJE4VNn5j44wbaetcZnbAzKowuNOAExmZS8SWClkNoaGO_SN_fN-XRNTL55Y5XYIPJQiY5WjqdJzifJdTwbvG789e-HAAtBqa-ysUvGSJ5OUu3LTU38wTsMjwSZvvPccsl3HwykvU/s200/PRS700.jpg" border="0" /></a><strong>Fabricante</strong>: Sony<br /><strong>Data de lançamento</strong>: Outubro de 2008<br /><strong>Menus de navegação</strong>: Em Inglês<br /><strong>Ficheiros suportados</strong>: PDF, TXT, RTF, LRF, LRX, ePUB, MP3, AAC, JPG, GIF, PNG, BMP, DOC<br /><strong>Preço</strong>: cerca de 400 dólares / 285 euros (Janeiro de 2009)<br />Disponibilidade: sítio da Sony e outros revendedores<br /><br />O Sony PRS 700 é uma actualização do <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/Sony%20PRS%20505">Sony PRS 505</a>.<br /><br />O conceito continua o mesmo mas com algumas novidades.<br /><br />O novo modelo, assente na tecnologia <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/E%20Ink">E-ink </a>Vizplex como o seu antecessor, possui agora um <strong>ecrã sensível ao toque</strong>. É possível dar instruções ao aparelho com os dedos ou com uma caneta. Deixa de ser necessário carregar em botões para virar as páginas, seleccionar livros ou modificar o tamanho da letra.<br /><br />Mas mais importante: com o novo monitor sensível ao toque é possível <strong>introduzir texto em caixas de pesquisa</strong>. Torna-se, assim, fácil localizar dentro de um livro uma citação ou palavra em especial.<br /><br /><strong>Passando o dedo por cima de uma frase, esta fica sublinhada</strong>. É também possível acrescentar <strong>notas pessoais de texto</strong>, usando um teclado virtual, sem botões, directamente no monitor do dispositivo.<br /><br />Outra novidade: o Sony PRS 700 vem integrado com <strong>luzes LED laterais</strong> para que seja possível ler no escuro.<br /><br />Alguns utilizadores relatam uma diminuição no contraste neste novo modelo.<br /><br />A Sony, à semelhança do que aconteceu com o modelo anterior, continua a vender directamente apenas para os Estados Unidos da América.<br /><br /><em>Ricardo F. Diogo:</em><br />O design do Sony PRS 700 é mais atraente que o do PRS 505. Se já o modelo anterior era do meu agrado, o novo tem tudo aquilo que considero fundamental para ler confortavelmente livros-<em>e</em>.<br /><br />A possibilidade de sublinhar frases e palavras é uma das maiores mais-valias deste novo dispositivo. É habitual os leitores de livros em papel sublinharem as suas passagens preferidas. Nos livros técnicos, também é comum sublinhar-se frases ou parágrafos fundamentais para o estudo. Esta nova funcionalidade vai ao encontro dessas necessidades.<br /><br />O dispositivo, à semelhança do seu antecessor, continua a suportar o formato ePub que se tornará, previsivelmente, o formato-padrão para livros-<em>e</em> no futuro.<br /><br />Não considero as luzes LED laterais algo de fundamental. Embora fossem muito solicitadas pelos utilizadores do dispositivo anterior, pessoalmente, julgo que só serve para gastar bateria. Uma LED exterior grátis seria suficiente.<br /><br />Todavia, continuo zangado com a Sony. A Sony-EUA e a Sony-Europa continuam a funcionar de modo tão desarticulado que o continente europeu não tem ainda acesso directo ao dispositivo.<br /><br />É no entanto, possível comprar o aparelho a partir do <a href="http://www.ebay.com/">eBay </a>(para compradores mais afoitos) ou do <a href="http://www.bhphotovideo.com/bnh/controller/home?O=cart_accessories&A=details&Q=&sku=587201&is=REG">B & H</a> (para compradores mais tradicionais).<br /><br />No entanto, as períodos de garantia continuam a ser limitados e/ou as garantias não cobrem outros países para além dos EUA.<br /><br />Uma vez que o modelo anterior, o Sony PRS 505, foi lançado há muito pouco tempo na Europa, não é expectável que o Sony PRS 700 esteja à venda no Velho Continente tão depressa.<br /><br />Ver: Vídeos no <a href="http://www.youtube.com/results?search_query=sony+prs+700&search_type=&aq=0&oq=Sony+prs">Youtube </a>(em <a href="http://www.youtube.com/watch?v=C5wBUfVsnuU">Inglês</a>, em <a href="http://www.youtube.com/watch?v=glMfDBQGnCc">Castelhano</a>)</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-15125711130944241382009-01-03T20:43:00.003+00:002009-08-13T21:21:25.634+01:00iRex Digital Reader 1000S<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9Ap5qNi8EGO4lOJJpbh6JR-uedhx8t_ce-bpQwjbaPxtZHwHXg9MM5n8K2IgT7qDbQP6d4jUXscgNvnr6-vrGGVikT4YCeumN6oUB4BuifzacjIl2yWCSyTnpn_hGYU_oDDoFHQpGWYx7/s1600-h/iRex+DR+1000S.png"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 153px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5287542256226088962" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9Ap5qNi8EGO4lOJJpbh6JR-uedhx8t_ce-bpQwjbaPxtZHwHXg9MM5n8K2IgT7qDbQP6d4jUXscgNvnr6-vrGGVikT4YCeumN6oUB4BuifzacjIl2yWCSyTnpn_hGYU_oDDoFHQpGWYx7/s200/iRex+DR+1000S.png" /></a><strong>Fabricante</strong>: <a href="http://www.irextechnologies.com/">iRex </a><br /><strong>Data de lançamento</strong>: Outubro de 2008<br /><strong>Menus de navegação</strong>: Em Inglês, Neerlandês, Francês e Alemão<br /><strong>Ficheiros suportados</strong>: PDF (sem protecções), HTML/XHTML, TXT, Mobipocket (incluindo ficheiros com protecções), JPEG, PNG, GIF, TIFF and BMP.<br /><strong>Preço</strong>: cerca de 970 dólares / 700 euros (Janeiro de 2008)<br /><strong>Disponibilidade</strong>: <a href="https://www.irexshop.com/">loja da iRex</a> e outros revendedores<br /><br />A série iRex Digital Reader apresenta vários modelos, de vários tamanhos.<br /><br />De uma forma geral o modelo 1000 apresenta as funcionalidades básicas, o modelo 1000S apresenta um ecrã sensível ao toque Wacom Penabled, e o modelo 1000SW acrescenta WiFi e Bluetooth.<br /><br />Actualmente, apenas se encontra directamente disponível a partir do sítio da iRex o iRex Digital Reader 1000S.<br /><br />Nada de especial a notar. É um sucessor do <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/iLiad">iLiad</a>, mas maior.<br /><br />O novo iRex Digital Reader 1000S mede 26,8 × 21,7 cm, enquanto o Iliad media 21,6 × 15,5 cm. Ou seja: tem mais 5 cm de altura e mais 6 cm de largura do que o seu antecessor <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/iLiad">iLiad</a>.<br /><br />Dispõe da mesma funcionalidade-base: um ecrã sensível ao toque, que permite a navegação a partir da selecção dos menus, com recurso a uma caneta.<br /><br />iRex Digital Reader 1000S está especialmente pensado para a leitura de jornais e de ficheiros PDF.<br /><br />Os utilizadores afirmam que a sua bateria não dura mais de 8 a 24 horas. Ou seja, é possível ler menos páginas do que no <a href="http://ler-digital.blogspot.com/search/label/iLiad">iLiad </a>e o tempo de arranque também é maior.<br /><br />Vende para todo o mundo.<br /><br /><em>Ricardo F. Diogo:</em> Para além de ter um design atractivo, continuo a não encontrar mais-valias neste dispositivo para a simples leitura de livros<em>-e</em> no campo da literatura. No entanto, o dispositivo pode ser útil para a leitura de livros técnicos em formato PDF, visto o seu ecrã ser o maior de todos os aparelhos congéneres produzidos até à data. </div><div align="justify"> </div><div align="justify">Edição:</div><div align="justify">Destaco o comentário do utilizador <a href="http://www.blogger.com/profile/18054054417713425718">Gustavo Campos</a>, que tem um DR1000S e um Iliad. Assegura que «o iliad funciona de 8 a 12 horas no Máximo, muitas vezes menos do que isso, o Boot dura 45 a 50 segundos que é o mesmo tempo para ambos, mas o DR1000S é muito mais rápido, não há comparação (...). toda a arquitetura é diferente, incluindo o processador que vai até 533Mhz te pico e suporta hibernação e suspensão, enquanto o ARM do Iliad não suporta suspensão.»</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-86650562377730664972008-08-21T04:22:00.006+01:002009-05-16T14:54:11.071+01:00Sony Reader na Europa e Brasil<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGLUBDfPj0vcFmlUKnKwR8LveIQH-tINAYQFaumBmX7Y3tpNNcOoBKZpUb1bcXxJvWkxaA3Kwhi3v-2I5s28vhTGgu-dBp-799RulRZ-DgHB4oWLiyjdWGn1BU066eQrMMt0UqDSu1GqnD/s1600-h/sony+prs+505.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5236806945780637762" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGLUBDfPj0vcFmlUKnKwR8LveIQH-tINAYQFaumBmX7Y3tpNNcOoBKZpUb1bcXxJvWkxaA3Kwhi3v-2I5s28vhTGgu-dBp-799RulRZ-DgHB4oWLiyjdWGn1BU066eQrMMt0UqDSu1GqnD/s200/sony+prs+505.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify">Faltam duas semanas (4 de Setembro) para que o Sony PRS 505 fique disponível a partir da livraria <a href="http://www.waterstones.com/ebooks">Waterstone's</a>, via <a href="https://www.sonystyle.co.uk/">Sony Reino Unido</a>. </div><br /><div align="justify">A Waterstone's confirmou ao <em>Ler Digital</em> que venderá o dispositivo para Portugal e Brasil.</div><br /><div align="justify">O preço está fixado nas 199 Libras (250 Euros, ou 600 Reais), a que acrescerão os portes de envio.</div><br /><div align="justify">Com as mais recentes actualizações da Sony, o dispositivo permite a leitura de ficheiros em fomato Epub (o novo padrão para os livros-e), Digital Editions e a possibilidade de realinhar o texto em ficheiros PDF.</div><br /><div align="justify">A Waterstone's promete disponibilizar milhares de livros electrónicos, o que é inédito em livrarias britânicas e europeias e, a verificar-se, poderá significar uma popularização dos livros electrónicos no Velho Continente, à semelhança do que já sucede nos Estados Unidos da América.</div><br /><div align="justify">Uma boa oportunidade para quem pretende comprar o Sony Reader de uma fonte fidedigna a partir de solo europeu.</div>Unknownnoreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-40558868685292282782008-07-27T02:10:00.013+01:002009-05-16T14:55:03.886+01:00Livros-e na forja brasileiraO jornalista brasileiro <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Berto_Filho">Berto Filho</a> sobre os livros electrónicos no Youtube:<br /><br /><a href="http://youtube.com/watch?v=FhluV4owQq8" target="_blank"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5227550340999045874" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIYA3P-yhlxCFnR6Xy3EeONtNEy5RDb-l_G0uh0AIFM0Nq-zWIHtDs-N4732LaTxCmHijUXWzwn9nZ9zIc2h7RTWw9mwqkRQ8JrsR23GjrRS1SoN14kkpnc5mXE4xrsJSmxHLfg-DTxPNG/s320/berto+filho.JPG" border="0" /></a> <div align="justify">Certo. Mas:</div><br /><div align="justify">O livro-e não dispensa totalmente as despesas de armazenagem e distribuição e não é certo que saia mais barato. </div><br /><div align="justify">As editoras electrónicas têm despesas com o alojamento dos ficheiros, e estão sujeitas a limites de tráfego dos servidores, para além de todas as outras despesas de manutenção dos sítios na Internet.</div><br /><div align="justify">As editoras digitais internacionais (caso da <a href="http://www.blogger.com/www.mobipocket.com">Mobipocket</a>) vendem os livros-e ao mesmo preço que as edições em papel. Para espanto e revolta dos leitores!</div><br /><div align="justify">Quanto às vantagens ecológicas, essas ainda não estão suficientemente estudadas. Sendo certo que os livros-e não envolvem o abate de árvores para a produção de papel, são necessariamente lidos em aparelhos electrónicos (computadores ou dispositivos portáteis), fabricados com componentes altamente tóxicos.</div><br /><div align="justify">Berto Filho aponta algumas das maiores vantagens dos livros-e: </div><br /><div align="justify">1. podem ser permanentemente actualizados (o que é particularmente útil em livros técnicos de Direito ou Informática); </div><br /><div align="justify">2. o autor pode incluir na sua obra hiperligações para outras páginas, que funcionarão como «poços de petróleo» que nos permitem chegar a recursos inesgotáveis; e </div><br /><div align="justify">3. permitem uma restruturação completa do conceito de livro: ao texto é possível somar imagens, vídeos e sons... </div><br /><div align="justify">Em tudo isto, Berto Filho está coberto de razão.</div><br /><div align="justify">Espero que a <em>Editrônica</em> que nos promente não use o formato PDF e muito menos <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_direitos_digitais">GDD</a>.</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-20087618773587792612008-07-26T14:50:00.009+01:002009-07-04T02:38:08.369+01:00Grafemas, fonemas e desacordos<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTNmNpsjoWmBEUbD0rgK5kcFZRwvtcBetdZ2vxcn3jtvx_YKYGG0l6LJDBpJIqkLkhaGV2eRlm_YcNhEFanpZPF4G4zVghQF_dUrLTcaEMn2LDjbpyAB4bec1jZRqHvUcWThkAyZMbCKl/s1600-h/acordoortografico.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5227319908364046082" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTNmNpsjoWmBEUbD0rgK5kcFZRwvtcBetdZ2vxcn3jtvx_YKYGG0l6LJDBpJIqkLkhaGV2eRlm_YcNhEFanpZPF4G4zVghQF_dUrLTcaEMn2LDjbpyAB4bec1jZRqHvUcWThkAyZMbCKl/s320/acordoortografico.jpg" border="0" /></a> Sobre o <a href="http://www.google.pt/search?hl=pt-BR&rlz=1T4GGLJ_pt-BR___PT262&q=%22acordo+ortogr%C3%A1fico%22&btnG=Pesquisar&meta=">Acordo Ortográfico</a>, posição: sou globalmente a favor.</div><br /><div align="justify"><strong>Defendo uma uniformização total</strong> na forma de grafar as palavras, quando tal seja possível. Isso implica um meio-termo entre a norma brasileira e a norma portuguesa.</div><br /><div align="justify">Entendo, contudo, que o Acordo, mesmo antes de entrar em vigor, já está desactualizado. Para além de deixar muito a desejar. Foi, note-se, assinado antes do advento da Internet.</div><br /><div align="justify">Sou contrário às <strong>ortografias alternativas</strong> ("fémea"/"fêmea", "eletrônico"/"eletrónico") e defendo que deveria escrever-se simplesmente "femea"/"eletronico" ou "fëmea"/"eletrönico"; sou contrário a que "pára" e "para" passem ambos a escrever-se "para", do mesmo modo que deveria ser repristinada a antiga ortografia "fórma/fôrma"; e considero as regras de hifenização confusas.</div><br /><div align="justify">Concordo, no entanto, que se continue a escrever "facto" em Portugal e "fato" no Brasil (como dita o Acordo). Neste caso, é impossível conciliar as ortografias. </div><br /><div align="justify">Estou certo que uma ortografia mais unificada permitirá <strong>poupar horas de trabalho</strong> a quem tem de converter textos do século XIX para o portugês moderno. </div><br /><div align="justify">Com o <strong>aumento de obras nas bibliotecas digitais</strong> (que se prevê exponencial nos próximos anos) as quais, por razões de direitos de autor, usam exemplares com ortografias muito antigas, torna-se necessário agilizar o <strong>processo de actualização ortográfica</strong>. </div><br /><div align="justify">Ora, criar uma versão actualizada para a ortografia brasileira e outra para a portuguesa é moroso e não tem qualquer <strong>eficácia</strong> em termos de aproveitamento de tempo.</div><br /><div align="justify">Veja-se <em>A Cidade e as Serras</em> de Eça de Queirós <a href="http://www.gutenberg.org/files/18220/18220-h/18220-h.htm">antes</a> e <a href="http://www.gutenberg.org/files/18220/18220-h/modern/cidade.html">depois</a>:</div><br /><blockquote><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><em>Pertence no Brazil o direito de propriedade d'esta obra ao cidadão Francisco Alves, livreiro editor no Rio de Janeiro, que, para a garantia que lhe offerece a lei n.º 496 de 1 d'Agosto de 1898, fez o competente deposito na Bibliotheca nacional, segundo a determinação do art. 13.º da mesma Lei.</em> [ortografia de 1901]</span></div><br /><div align="justify"><em><span style="font-size:85%;"></span></em></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><em>Pertence no Brasil o direito de propriedade desta obra ao cidadão Francisco Alves, livreiro editor no Rio de Janeiro, que, para a garantia que lhe oferece a lei n.º 496 de 1 de Agosto de 1898, fez o competente depósito na Biblioteca Nacional, segundo a determinação do art. 13.º da mesma Lei.</em> [ortografia de 2008, vigente em Portugal]</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><em>Pertence no Brasil o direito de propriedade desta obra ao cidadão Francisco Alves, livreiro editor no Rio de Janeiro, que, para a garantia que lhe oferece a lei n.º 496 de 1 de agosto de 1898, fez o competente depósito na Biblioteca Nacional, segundo a determinação do art. 13.º da mesma Lei.</em> [ortografia de 2008, vigente no Brasil]</span></div></blockquote><br /><div align="justify">Convido o leitor a perder tempo a encontrar as diferenças e a imaginar o tempo necessário para produzir os ficheiros.</div><br /><div align="justify">Considero os <strong>argumentos</strong> nacionalistas portugueses ridículos, tanto quanto os argumentos populacionais brasileiros.</div><br /><div align="justify"><strong>Lamento</strong> que Portugal tenha ido ao longo dos tempos fazendo reformas ortográficas sem ouvir o Brasil, o mesmo lamentando do Brasil. Lamento que Portugal ainda não tenha aplicado o acordo nem avance uma data para tal (ver <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336601">PUBLICO</a>).</div><br /><div align="justify"><em><strong>Em suma</strong></em>: numa época em que um cidadão médio navega por milhares de páginas na Internet e tanto se depara com textos oriundos do Brasil como de Portugal, considero que a confusão e a dualidade de grafias deve ser reduzida ao mínimo.</div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><em>Edição: Três dias depois da redacção desta mensagem, foi publicado no</em> Diário da República<em> de Portugal (1.ª Série, n.º 145, de 29-07-2008), o Decreto do Presidente da República n.º 52/2008, que ratificou o Segundo Protocolo Modificativo ao Acordo Ortográfico, aprovado pela Resolução da Assembleia da República n.º 35/2008.</em></span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-13474452570984708202008-07-26T14:09:00.004+01:002009-05-16T14:57:08.560+01:00Da pequenez da CPLP e da imensidão de uma biblioteca digital comum<div align="justify">A CPLP é das instituições nas quais coloco as maiores expectativas e da qual menos resultados concretos tenho visto. O que talvez se justifique com as realidades socioeconómicas dos seus membros, nomeadamente os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e Timor-Leste.</div><div align="justify"><br />Estes países têm, compreensivelmente, questões mais graves com as quais se preocuparem: convulsões sociais internas (em alguns casos, com conflitos armados) e elevadíssimos índices de pobreza. </div><div align="justify"><br />Tudo isto se revela na pouca importância que os próprios Estados dão à CPLP. A Conferência de Chefes de Estado e de Governo, o seu órgão máximo, por exemplo, apenas reúne de dois em dois anos. (Nos próximos dois, presidirá à Organização o Presidente da República de Portugal, Aníbal Cavaco Silva.)</div><div align="justify"><br />Já o seu Conselho de Ministros reúne anualmente.</div><div align="justify"><br />Tudo isto é muito pouco…</div><div align="justify"><br />Portugal vive mais preocupado com a União Europeia; o Brasil com o Mercosul; os PALOP com a União Africana e a ONU; e Timor-Leste com a Austrália.</div><div align="justify"><br />Portugal e Brasil têm uma tendência para o desentendimento no que toca a questões da Língua. Cada país se apropria dela (um, porque é o seu fundador, outro porque é o que detém mais cidadãos que a falam).</div><div align="justify"><br />Alguns PALOP vêm no Português mais uma marca histórica do que uma realidade quotidiana. Não só a conversa diária é feita no dialecto local como, em alguns casos, a penetração de outras línguas (caso do Francês ou do Inglês) se vai tornando uma realidade. </div><div align="justify"><br /><strong>A estratégia do Brasil assenta em divulgar e promover fortemente o Português na Internet</strong> (muitos sítios públicos e privados, com muitos conteúdos, tais como o Portal Domínio Público). </div><div align="justify"><br /><strong>Portugal, por seu turno, não sabe o que fazer do Português.</strong> Vai enviando alguns professores para os PALOP e mais uns quantos para outros países. Tem um Instituto Camões que faz corar de vergonha qualquer português que o compare com o congénere espanhol, o Instituto Cervantes. A isto se resume a sua estratégia.</div><div align="justify"><br />Com um Camões em rota (previsível) de reestruturação e o anúncio do governo de Portugal de um <strong>plano estratégico para o ensino do Português</strong> no estrangeiro (ver jornal <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1335429">PUBLICO</a>) talvez venhamos a assistir a uma possível (e desejável) colagem de modelos como o do Cervantes que, a par de uma intensa actividade de divulgação cultural, espalha um autêntico exército de professores de Castelhano por todo o Mundo, criando centros internacionais para leccionação e reconhecimento de cursos.</div><div align="justify"><br />O primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, sugere que uma das formas de dar maior expansão ao Português é a criação de uma "<strong>biblioteca comum online</strong>" (ver jornal <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336540">PUBLICO</a>).</div><div align="justify"><br />Não podia estar mais de acordo. </div><div align="justify"><br />Considero, contudo, que a criação de uma biblioteca poderosa que congregue esforços de todos os países da CPLP envolverá discussões para as quais o governo Português talvez não esteja preparado. Nomeadamente… financiamento. E… sabedoria.</div><div align="justify"><br />Por exemplo, a <a href="http://bnd.bn.pt/">Biblioteca Digital Nacional de Portugal</a> encontra-se praticamente estagnada por falta de financiamento (?). As digitalizações de obras foram congeladas (?) e as existentes deixam muito a desejar. Possuem uma resolução insuficiente para se fazer um simples OCR e as imagens de alta resolução não são fornecidas aos utilizadores, que têm de pagar somas avultadas se as pretenderem. É deste tipo de biblioteca comum que falamos?</div><div align="justify"><br />Ou falaremos numa biblioteca do tipo <a href="http://www.blogger.com/www.dominiopublico.gov.br">Portal Domínio Público</a> brasileiro? Com ficheiros em PDF que dificultam imenso a sua conversão para outros formatos e dispositivos de leitura… Mas que congrega milhares de clássicos em domínio público, produzidas por voluntários.</div><div align="justify"><br />Ou referimo-nos a algo do género da <a href="http://www.bn.br/bndigital/index.htm">Biblioteca Digital Nacional do Brasil</a>, na qual são necessários programas especiais para se poder aceder às imagens dos livros?</div><div align="justify"><br />Ou a um modelo semelhante à <a href="http://www.blogger.com/www.bibvirt.futuro.usp.br">Biblioteca Virtual do Estudante da Língua Portuguesa</a>, virada para o ensino e com preciosos materiais didácticos?</div><div align="justify"><br />E como conciliar uma biblioteca digital lusófona com a <a href="http://www.worlddigitallibrary.org/">Biblioteca Digital Mundial</a> (da qual o Brasil é o único parceiro lusófono) e a <a href="http://search.theeuropeanlibrary.org/portal/pt/index.html">Biblioteca Europeia </a>(futura <a href="http://www.europeana.eu/">Europeana</a>) sem que haja duplicação de esforços na digitalização das mesmas obras?</div><div align="justify"></div><div align="justify">Que especificações serão usadas nas digitalizações? as <a href="http://www.minervaeurope.org/">Minerva</a>?</div><div align="justify"><br />As Universidades e bibliotecas locais irão aderir? digitalizarão os seus acervos?</div><div align="justify"><br />Questões às quais não me proponho responder mas às quais decerto irei tendo a oportunidade de deixar modestas sugestões.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-23099242021533518182008-07-26T11:19:00.008+01:002009-05-16T15:01:17.500+01:00Língua declarada<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_fRmUb-7E_3lI8yodnOs9m318_WBpGNv7RoEbTo3ILRdeDOpmEYAr20OFz840MPJkVimtSbCA0pJ6cJ_jA1jFCn-Ir144rzjk1md8k477_AlZ4Y18rka7yXhYMeMabqAAKrhlALO8wetY/s1600-h/Cplp_0_0.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5227265588943527074" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 213px; CURSOR: hand; HEIGHT: 222px" height="243" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_fRmUb-7E_3lI8yodnOs9m318_WBpGNv7RoEbTo3ILRdeDOpmEYAr20OFz840MPJkVimtSbCA0pJ6cJ_jA1jFCn-Ir144rzjk1md8k477_AlZ4Y18rka7yXhYMeMabqAAKrhlALO8wetY/s320/Cplp_0_0.jpg" width="213" border="0" /></a>Fecharam-se as portas da 7ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa – <a href="http://www.cplp.org/">CPLP</a> (Lisboa, Portugal, Julho de 2008). Ficam várias <a href="http://www.cplp.org/Resoluções_e_Declarações.aspx?ID=445">declarações e promessas</a>.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Com a “<em><strong>DECLARAÇÃO SOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA</strong></em>” (Lisboa, 25 de Julho de 2008) a Conferência de Chefes de Estado e de Governo, composta por Brasil (Lula da Silva), Cabo Verde (Pedro Pires), Guiné-Bissau ("Nino" Vieira), Portugal (Cavaco Silva), São Tomé e Príncipe (Fradique de Menezes), Timor-Leste (Ramos-Horta), o primeiro-ministro de Angola (Fernando da Piedade “Nandó”) e ainda o ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique (Oldemiro Balói), os membros da CPLP acordaram:<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>A sua actuação conjunta no processo de efectiva <strong>mundialização da Língua Portuguesa</strong>, nomeadamente, através:<br /><br />a. Do apoio à <strong>introdução da Língua Portuguesa em Organizações internacionais</strong>, regionais ou agências especializadas, bem como à sua utilização efectiva em todas aquelas Organizações onde o Português já constitui língua oficial ou de trabalho;</em></div></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: assegurar que o Português se torna numa língua de trabalho na Organização das Nações Unidas, na União Europeia, na União Africana e no Mercosul, dominadas pelo Inglês, Francês e Castelhano. Boa sorte!]<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>b. Da coordenação de esforços na formação de tradutores e intérpretes e implementação de <strong>tecnologias da informação e comunicação ao serviço da tradução e interpretação</strong>;</em></div></blockquote><br /><div align="justify">[Que é como quem diz: desenvolver programas de computador para tradução automática. Será necessário competir com os gigantes Babylon e Systran. Uma boa ideia seria criar um programa de código aberto, que recolha o contributo de voluntários os vários países da CPLP, nomeadamente os talentos que se escondem nas Universidades.]</div><div align="justify"><br /></div><em><blockquote><div align="justify"><em>c. Da concertação de programas comuns para o Ensino do Português como Língua Estrangeira, com a criação de uma <strong>rede de professores certificados</strong> dos Estados-Membros da CPLP e a difusão dos sistemas de certificação do Português como Língua Estrangeira;</em></div></blockquote><div align="justify"></em>[Que é como quem diz: cada país da CPLP envia actualmente de modo autónomo para a China ou para a África do Sul os seus próprios professores, que leccionam de acordo com o programa do seu país de origem. Isto gera incoerências no ensino da Língua. É uma boa ideia, mas que deixo aos professores para comentarem.]<br /><br />E ainda:</div><div align="justify"><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>O seu compromisso na concertação de programas que promovam, na cena internacional, o <strong>valor cultural e económico</strong> do Português, designadamente através de projectos comuns suportados pelas <strong>tecnologias de informação e comunicação</strong>.<br /></div></em></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: a CPLP acordou agora para uma realidade que o Brasil já tinha vislumbrado há algum tempo – se o Português for uma língua conhecida internacionalmente, haverá um maior interesse pela literatura lusófona (ganham os autores e os editores), pelo cinema lusófono (ganham os actores, argumentistas, realizadores, técnicos,…), pelos programas informáticos lusófonos (ganham os programadores, as empresas de informática,…). Uma boa ideia seria a criação de uma biblioteca digital poderosa, tema a que voltaremos mais tarde.]<br /><br />E mais:<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>O seu regozijo pela futura entrada em vigor do <strong>Acordo Ortográfico</strong>, reiterando o compromisso de todos os Estados membros no estabelecimento de mecanismos de cooperação, com vista a partilhar metodologias para a sua aplicação prática.</em></div></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: a CPLP regozija-se por um Acordo Ortográfico que, espera, está prestes a entrar em vigor. Isto apesar de a maioria dos países não ter procedido aos instrumentos de ratificação necessários e de a CPLP pouco ter feito por isso. Em Portugal, um grupo significativo de cidadãos organiza petições e protestos contra o que considera ser uma rendição à forma de escrever brasileira. Não há muitos motivos para regozijo…]<br /><br />Sem esquecer:<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>A necessidade de medidas concretas relativamente ao compromisso da desejável <strong>unificação do vocabulário científico e técnico</strong> em Língua Portuguesa.</em></div></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: evitar que o Brasil incorpore anglicismos como escaner, acessar e mídia, enquanto Portugal se preocupa em manter vocábulos com digitalizador, aceder e media. Já para não falar nos hormônios e hormonas. Com o surgimento em catadupa de novas tecnologias, nomeadamente ligadas à informática, e o predomínio da cultura anglo-saxónica, cada autor e cada país tem traduzido manuais de utilizador, programas de computador e tutoriais como muito bem entende, sem se preocupar com o que se faz do outro lado do Atlântico. O que uns qualificam de diversidade linguística, eu qualifico de confusão descabida, que baralha os aprendizes da língua, retira uniformidade à produção científica e a torna desconexa para investigadores e utilizadores comuns.]<br /><br /><br />Já com a “<strong><em>RESOLUÇÃO SOBRE O INSTITUTO INTERNACIONAL DA LÍNGUA PORTUGUESA</em></strong>” (Lisboa, 24 de Julho de 2008), o Conselho de Ministros da CPLP decidiu:<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>1. Recomendar ao Comité de Concertação Permanente para, em estreita colaboração com o IILP, proceder a uma profunda <strong>reavaliação do funcionamento do IILP</strong>, nomeadamente da adequação dos instrumentos jurídicos existentes e da estrutura, financeira e de recursos humanos, em função dos seus objectivos, para apresentação ao XIV Conselho de Ministros </em>[em 2009]<em>;</em></div></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (<a href="http://www.iilp-cplp.cv/">IILP</a>), com sede em Praia, Cabo Verde, é a instituição da CPLP que tem como objectivos a planificação e execução de programas de promoção, defesa, enriquecimento e difusão da Língua Portuguesa. Em 2008, funcionou com um orçamento de 183.230 Euros, fornecido directamente pelos países da CPLP em diferentes proporções. Uma verba irrisória, indigna de um Instituto com a sua missão. Muito gostaria de dar mais informações sobre o IILP, mas a navegação na sua página na Internet é impraticável…]<br /></div><em><blockquote><div align="justify"><em>2. Encorajar o IILP a prosseguir na elaboração do <strong>Plano Estratégico para a Gestão Internacional da Língua Portuguesa</strong>, instando, igualmente os Estados membros a conferir um maior envolvimento do IILP na elaboração e execução das suas políticas de língua;</em></div></blockquote></em><div align="justify">[Que é como quem diz: ao Instituto Internacional da Língua Portuguesa ficará entregue a missão de apresentar uma proposta estratégica mundial para o Português. Como se articulará a sua estratégia com a dos organismos nacionais? Nomeadamente numa altura em que se pensa numa reestruturação profunda do <a href="http://www.instituto-camoes.pt/">Instituto Camões</a>.]</div><div align="justify"><br />E com “<strong><em>RESOLUÇÃO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE BENS CULTURAIS</em></strong>” (Lisboa, 24 de Julho de 2008) o Conselho de Ministros da CPLP decidiu:<br /><br /></div><blockquote><div align="justify"><em>Recomendar à Reunião de Ministros da Cultura da CPLP, em estreita coordenação com os serviços nacionais competentes, a negociação, até à VIII Conferência de Chefes de Estado e de Governo</em> [em 2010]<em>, de um acordo, com base nos acordos actualmente vigentes nos respectivos espaços de integração regional, que estabeleça normas e critérios definidos para a facilitação <strong>da circulação de bens culturais produzidos por cidadãos dos Estados membros</strong>, possibilitando assim uma maior integração cultural entre os seus povos.</em></div></blockquote><div align="justify">[Que é como quem diz: devem ser facilitados os processos de concessão de vistos a artistas lusófonos que se pretendam deslocar a outros países da Comunidade, bem como as burocracias alfandegárias na entrada de objectos de arte, equipamentos musicais, cenários,…]</div><br />Mais tarde deixarei algumas breves reflexões...Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-26675762427381656242008-07-24T22:31:00.004+01:002009-05-16T14:49:01.229+01:00Pergaminhos da Bíblia por fibra óptica<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4iwy49Nscc3zU8O9n2CDA0rTm1BSPzeWE9xydPH9-poAfBnJ4fR9yFBQ3_p-QsI0z-5u9tVYuXI4rTSrL-Vb511t-iQB2-s78U1HJMTEYbMUmpEwNSk-9tMuFrUc7FIMydWJ5Fa8pevP/s1600-h/codex.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5226696449535281922" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 208px; CURSOR: hand; HEIGHT: 227px" height="259" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4iwy49Nscc3zU8O9n2CDA0rTm1BSPzeWE9xydPH9-poAfBnJ4fR9yFBQ3_p-QsI0z-5u9tVYuXI4rTSrL-Vb511t-iQB2-s78U1HJMTEYbMUmpEwNSk-9tMuFrUc7FIMydWJ5Fa8pevP/s320/codex.jpg" width="217" border="0" /></a> <div>Manuscritos da Bíblia em Grego Antigo estarão já hoje disponíveis em <a title="http://dual-pem-2.dualtec.com.br/link.php?M=" href="http://www.codex-sinaiticus.net/" n="155&L=" f="H">http://www.codex-sinaiticus.net/</a>. </div><div><br />O projecto visa reunir e disponibilizar para todo o Mundo digitalizações de todo o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Codex_Sinaiticus">Codex Sinaiticus</a>. Escrito há mais de 1600 anos, O Codex inclui a mais antiga cópia completa do Novo Testamento conhecida.</div><div><br />Terá de saber Grego Antigo para perceber os escritos originais, embora o sítio prometa traduções em Alemão e Inglês.</div><div><br />É o mais próximo que alguma vez poderá estar dos manuscritos, que se encontram muito bem protegidos nos cofres-fortes da Biblioteca Britânica, da Universidade de Leipzig, da Biblioteca Nacional da Rússia e do Mosteiro de Santa Catarina no Sinai. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-8125135546477937532008-07-24T22:20:00.008+01:002009-05-16T14:48:42.133+01:00Clips de LivrosO <a href="http://www.blogger.com/www.livroclip.com.br/">LivroClip </a>pretende cativar o interesse pela leitura. O sítio apresenta animações de vídeo para várias obras, de uma forma descontraída e pedagógica. Está pensado para estudantes mas também tem interesse para os leitores mais velhos.<br /><br />Assim se pode chamar a atenção para o Amor de Perdição de Camilo Castelo Branco:<br /><br /><br /><a href="http://www.livroclip.com.br/?acao=hotsite&cod=39"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5227505209725086914" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhThaTicESup5fY0PNE9HHVi_t2ZTSwdFzm-kvASIcmGfcUKrxVA7hepz1hKGdlktjambLY_185T0OywAehjB5hWYgHA2Ta9MLE1kj9SI5X_gXRHlveNGO2zQA11pfoj54zB8CTLTl1yWpq/s320/livroclip.bmp" border="0" /></a><br />Assumindo-se como uma “livropédia”, o sítio mostra como é possível fazer publicidade aos velhos clássicos.<br /><br />Creio que está criado o embrião para verdadeiras traillers para livros, à semelhança do que acontece no mundo do cinema para os filmes.<br /><br />Veja a animação com mais detalhe e experimente clicar em “Quero Ler a Obra”.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-86877664030554907042008-07-17T00:03:00.007+01:002009-05-16T14:46:54.054+01:00O endireita ortográfico<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTShAahyphenhyphentv7ovn9SCBvQ7FJEp2g93swkl6-Atw-cNyqoWJss6PGA7iHMFbV-RBuD6YIk1hUEXhUgpeGN8j2TTxvJDc1C6lGd51ur-ykF7mo9XJfxroyy7JL_JsZpyCiTQXUFH76FDr_kW-/s1600-h/Sem+t%C3%ADtulo.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5223759723041566290" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTShAahyphenhyphentv7ovn9SCBvQ7FJEp2g93swkl6-Atw-cNyqoWJss6PGA7iHMFbV-RBuD6YIk1hUEXhUgpeGN8j2TTxvJDc1C6lGd51ur-ykF7mo9XJfxroyy7JL_JsZpyCiTQXUFH76FDr_kW-/s320/Sem+t%C3%ADtulo.JPG" border="0" /></a>Edson Athayde, o mais português dos publicitários brasileiros, lançou <a href="http://www.oendireita.com/">O Endireita</a>, o primeiro livro de ficção que segue as normas do novo <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Acordo_Ortogr%C3%A1fico_de_1990">Acordo Ortográfico</a> para a Língua Portuguesa. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Athayde disponibiliza o seu livro gratuitamente na Internet. Para o ler, é necessário ter instalado o programa <a href="http://www.adobe.com/products/flashplayer/">Adobe Flash Player</a>. Clicando nas páginas virtuais, pode ir-se folheando a obra e espreitando o texto seguinte. Também está disponível uma versão em PDF, que pode ser livremente descarregada. 27 páginas.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Em declarações atrasadas ao jornal <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1330141">PUBLICO</a>, o autor questionava "Qualquer autor mesmo que venda bem ganha pouco. E os livros nunca estão disponíveis para os próprios autores. Os livros saem logo dos catálogos. Temos de pedir, encomendar, podem esgotar, são coisas que não controlamos. Mas se a tecnologia permite ultrapassar estes problemas, porque é que eu tenho de viver isso?"</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Athayde parece aderir à nova filosofia de alguns autores que sentem que a indústria editorial talvez já não mereça deter o monopólio daquilo que é publicado. A Internet permite a qualquer autor criar o seu próprio site e disponibilizar o seu livro gratuitamente e até mesmo recolher dinheiro de doações, publicidade ou pagamentos directos dos leitores.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">O que o autor não teve em conta foi o facto de o seu livro só ter a ganhar se fosse disponibilizado igualmente em formatos mais abertos. O Epub teria sido uma boa escolha, ou o HTML.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Ganhou no entanto em grafismo, a sua opção. É curioso o modo como, num ambiente totalmente digital, pretende simular o folhear de um livro em papel. Imagem já um pouco gasta mas, no caso concreto, bem conseguida.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"></div><div align="justify">Quanto à escolha da nova ortografia... merece nota positiva do <em>Ler Digital</em>. Já muitas vezes nos manifestámos a favor do Acordo Ortográfico, apesar de o acharmos imperfeito.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-49995400572106125592008-07-13T17:10:00.019+01:002009-05-16T14:45:38.378+01:00LEYA e U. de Coimbra no Google<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgykB8ok3u39Ytx-TTIdCwlAQwqN7pehUgcn_rL2ZbgPo4aUAFIdt0e31PC6Ezka0iePbkOV92mJ37R0Wy0uvMWjzEiW6w8VCziaygrYGzaknzHhVOLReXM7DyA5zhYXGtObkex2WqLHE7f/s1600-h/GBS.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5222616405659646530" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgykB8ok3u39Ytx-TTIdCwlAQwqN7pehUgcn_rL2ZbgPo4aUAFIdt0e31PC6Ezka0iePbkOV92mJ37R0Wy0uvMWjzEiW6w8VCziaygrYGzaknzHhVOLReXM7DyA5zhYXGtObkex2WqLHE7f/s320/GBS.jpg" border="0" /></a> O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Google">Google </a>vai contar com a colaboração do <a href="http://leya.com/">Grupo LEYA</a> e da <a href="http://www.uc.pt/">Universidade de Coimbra</a> para aumentar o seu acervo de livros electrónicos no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Google_Book_Search">Google Book Search</a>.<br /><br />O Google Book Search (GBS) funciona como motor de busca dedicado aos livros, alojando milhares de obras em domínio público e excertos de obras protegidas por direitos de autor.<br /><br /><br /><div align="justify">Desde a sua fundação, em 2004, o GBS contou com a parceria das principais bibliotecas universitárias norte-americanas, como Harvard, Oxford e Standford, e ainda da Biblioteca Pública de Nova Iorque, que forneciam os livros para que o Google os digitalizasse.</div><br /><br /><div align="justify">Até aqui, nenhuma entidade pública portuguesa se tinha associado.</div><br /><br /><div align="justify">A adesão da <strong>Universidade de Coimbra </strong>ao projecto vai permitir fornecer gratuitamente a todo o Mundo tesouros literários como, por exemplo, os que estão esquecidos nas estantes da <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Joanina">Biblioteca Joanina</a>.</div><br /><br /><div align="justify">Os livros fornecidos pela Universidade de Coimbra estarão em domínio público e poderão ser lidos na íntegra.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">Já as editoras do <strong>grupo LEYA </strong>representam aquilo que de melhor se publica em Portugal. Incluem autores como Saramago e Lobo Antunes e editoras como a ASA, a Caderno, a Caminho, a Dom Quixote, a Gailivro, a Livros d'Hoje, a Lua de Papel, a Ndjira - Moçambique, a Nova Gaia, Nzila - Angola, a Oceanos e a Texto.</div><br /><br /><div align="justify">Os livros fornecidos pelas editoras do grupo LEYA estarão protegidos por direitos de autor e apenas será possível ler excertos.</div><br /><br /><div align="justify">O objectivo do Grupo LEYA é promover os seus autores. Quando um utilizador efectua uma pesquisa, é levado para página digitalizada do livro. Cada página contém links que permitem aos utilizadores comprarem o livro online. Nas pesquisas, os utilizadores poderão também visualizar anúncios do Google Adwords devidamente segmentados. Os editores receberão uma parcela das receitas geradas a partir dos anúncios exibidos. </div><br /><br /><div align="justify">Até agora, apenas a portuguesa <a href="http://www.centroatl.pt/">Centro Atlântico</a> se tinha aventurado.<br /></div><br /><br /><div align="justify">O Google Book Search representa aquilo com que os amantes de livros electrónicos sempre sonharam: milhares de livros online. No entanto, desde o início que foi marcado pela polémica em torno das questões dos direitos de autor. </div><br /><br /><div align="justify">Hoje, o GBS representa para alguns a monopolização por uma entidade privada de todo o conhecimento e património cultural da Humanidade, com os efeitos nefastos que daí poderão advir. O Google terá no seu poder recomendar livros em detrimento de outros. Algo que preocupa <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Siva_Vaidhyanathan">Siva Vaidhyanathan</a>, especialista em media e historiador da Cultura na Universidade da Virgínia, que já fala na "<a href="http://www.googlizationofeverything.com/"><em>googlização de tudo</em></a>".</div><br /><hr /><br /><span style="font-size:85%;">Para mais informações: <a href="http://books.google.pt/">http://books.google.pt/</a></span><br /><span style="font-size:85%;">Notícias no PÚBLICO: <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1334912">1 </a>e <a href="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1335059">2</a>.</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-26170306666453527182008-07-13T16:46:00.006+01:002009-05-16T14:42:59.630+01:00Feira Mundial do Livro Electrónico<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WIwQMM1lNK_rhS02QTer2fdTMSgvqOH7-utwlNCV9tnmz2XDYGSNzzE_ABCS-yx_j81EBdOVUVtk94k8UGjI7TksvxeCQ8mWCmvYjD5cZ4N52AWG2FWefg1l68FFUEJZRAI0JtMjBMwW/s1600-h/header_01.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5222528586607925682" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9WIwQMM1lNK_rhS02QTer2fdTMSgvqOH7-utwlNCV9tnmz2XDYGSNzzE_ABCS-yx_j81EBdOVUVtk94k8UGjI7TksvxeCQ8mWCmvYjD5cZ4N52AWG2FWefg1l68FFUEJZRAI0JtMjBMwW/s200/header_01.jpg" border="0" /></a><br /><div>A <strong>Feira Mundial do Livro Electrónico</strong> está online em <a href="http://worldebookfair.com/">http://worldebookfair.com/</a> até 4 de Agosto.</div><br /><div></div><div>Mais de 1 milhão de livros para descarregar, oriundos de várias bibliotecas. </div><div></div><div>Entre os parceiros, incluem-se o <a href="http://www.gutenberg.org/pt">Projecto Gutenberg</a>, o <a href="http://www.archive.org/">Internet Archive</a> ou o brasileiro <a href="http://www.ebooksbrasil.org/">EbooksBrasil.org</a></div><br /><div></div><div><em>Dica</em>: Na pesquisa não devem ser usados acentos. Ex: pesquise por "Camoes".</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-63060147194256272382008-07-13T14:50:00.008+01:002009-05-16T14:42:21.491+01:00iPhone da Apple<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5222991052319504610" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 222px; CURSOR: hand; HEIGHT: 231px" height="230" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrwR_ZMQ9SC6m6D0UNf_o4D2elDTs1OTKqAC-2NYomIVf7qVCIA0W1lwebDdbPWhkJmKTn1iGYHwixQOeLCFZzlj2A2bZPej2udWDVKYbf-dLugtFlDa7qRrqlW-7f-L_g32sYq7lwM_4G/s320/img_6872_iphone_home.jpg" width="268" border="0" /> <div align="justify">Com o <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/IPhone">iPhone </a>da Apple prestes a invadir Portugal, abre-se uma nova porta à portabilidade dos livros. </div><br /><div align="justify">O iPhone, para além de funções de telefone e leitor multimédia, também permitirá ler livros electrónicos. Estão já a surgir vários programas com este fim, numa competição renhida.</div><br /><div align="justify">O <a href="http://www.iphonebookshelf.com/">BookShelf </a>permite ler livros nos formatos mais populares (TXT, HTML e MobiPocket).</div><br /><div align="justify">Mas o que mais promete neste momento é o <a href="http://www.lexcycle.com/iphone">Stanza</a>, que permite descarregar livros directamente do sítio <a href="http://www.feedbooks.com/">Feedbooks</a> e suporta .<em>epub</em> (a extensão de um formato aberto que pretende assumir-se como <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhk6QlyvKiShhMwIbA1nMr85E0ZZxFC23LZSqfrFvKZKhklD-7ZL6Xb8LnyB-YzgZ_jxnNGxbOFGDJ2C7d45rHsaKScqM6HDqJ7db8cfzwNOrz0Ze9HAvgXOeh9TCou9F4UbdpAIUz5v0FL/s1600-h/stanza.png"></a>o denominador comum da indústria de livros electrónicos, actualmente dividida entre algumas dezenas de formatos proprietários, incompatíveis entre si).</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-44895631131011140412008-04-07T01:40:00.005+01:002009-05-16T14:38:27.040+01:00Cybook Gen3 da Bookeen<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo4zkyu4Xx_P6eWz5pjOgfttxUb-4s1lHJRsFvfQhlszS1vJ_2ReZH3N0LxqobTUUYuvTqaTVW0c3TkLPRjWsoMCKnlpmZ_wB718nbwhBOEnHVmS4SvISVohxcDiVwkLJmizXgbztn-bgb/s1600-h/cybook-gen3-reader-lg3.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5186301026853590882" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgo4zkyu4Xx_P6eWz5pjOgfttxUb-4s1lHJRsFvfQhlszS1vJ_2ReZH3N0LxqobTUUYuvTqaTVW0c3TkLPRjWsoMCKnlpmZ_wB718nbwhBOEnHVmS4SvISVohxcDiVwkLJmizXgbztn-bgb/s200/cybook-gen3-reader-lg3.jpg" border="0" /></a> <div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Fabricante</strong>: Bookeen<br /><strong>Data de lançamento</strong>: Outubro de 2007<br /><strong>Menus de navegação</strong>: Em Inglês e Francês<br /><strong>Ficheiros suportados</strong>: PDF, MOBI, PRC, PalmDOC, HTML, TXT, JPG, GIF, PNG, MP3<br /><strong>Preço</strong>: cerca de 465 dólares / 295 euros (Março de 2008)<br /><strong>Disponibilidade</strong>: sítio da <a href="http://www.bookeen.com/">Bookeen </a>e vários revendedores oficiais espalhados pelo Globo<br /><br />O Cybook Gen 3, da empresa francesa <strong>Bookeen</strong>, é o leitor dedicado de livros electrónicos utilizado actualmente pelo autor do Ler Digital.<br /><br />É o sucessor do Cybook, uma experiência falhada da empresa e que usava a LCD (menos eficiente).<br /><br />O Cybook Gen3 Usa a tecnologia <strong>e-ink</strong> e tem 4 escalas de cinza, com uma resolução de <strong>166dpi</strong>.<br /><br />O <strong>ecrã</strong> mede 12,2 cm x 9,1 cm. O aparelho mede um total de 18,8 cm x 11,8 cm e… apenas 8,5 milímetros de espessura. É tão <strong>leve e fino</strong> que alguns utilizadores consideram-no frágil. É possível metê-lo no bolso. Transporto-o todos os dias na minha pasta de trabalho ao lado da minha agenda pessoal.<br /><br />Como todos os aparelhos que usam a tecnologia E-Ink, não dispõe de luz de fundo, pelo que não é possível ler às escuras.<br /><br />Pode ser ligado ao computador através de <strong>USB— mini-USB 2.0</strong>. </div><div align="justify"><br />Tem uma entrada para <strong>cartões SD</strong> de 2 GB. A memória interna é de 64 MB. Neste momento transporto no dispositivo 84 livros (um total de apenas 52 MB).<br /><br /><strong>O Armazenamento<br /></strong><br />O Cybook vem configurado com as <strong>pastas</strong>: </div><ul><li><div align="justify"><em>“ebooks”,</em> para a qual devemos transferir os livros electrónicos nos formatos PDF, MOBI, PRC, PalmDOC, HTM ou, TXT; </div></li><li><div align="justify"><em>“music”,</em> para a qual devemos transferir os ficheiros de música em formato mp3; </div></li><li><div align="justify">“fonts”, na qual podemos instalar os nossos tipos de letra favoritos ; </div></li><li><div align="justify"><em>“pictures”</em> para a qual devemos transferir as nossas fotografias nos formatos JPG, GIF ou PNG; e </div></li><li><div align="justify"><em>“system”,</em> na qual se encontra o software necessário para o dispositivo funcionar e que nunca deve ser alterada. </div></li></ul><div align="justify">Nos computadores Windows será reconhecido como um dispositivo de armazenamento externo e <strong>basta arrastar</strong> os ficheiros pretendidos para o aparelho. </div><div align="justify"></div><div align="justify">Todos os livros são colocados na mesma pasta (“ebooks”) e não é possível separá-los por subpastas (como “poesia”, “romance”, “filosofia”, …). Prevê-se que a Bookeen, na próxima actualização do software, resolva este problema. </div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong>A Leitura</strong><br /><br />Ao ligarmos o aparelho, somos direccionados para a <strong>estante</strong>, na qual podem ser mostrados 5, 10 ou 20 items por página. Com os botões de navegação, seleccionamos o livro que pretendemos ler, clicamos e abrimo-lo.<br /><br />Uma vez aberto o livro, é possível visualizar o texto em vários <strong>tamanhos e tipos de letra</strong>. Utilizo o tipo de letra <em>Century Schoolbook</em> que, simplesmente, arrastei do meu computador Windows para a pasta "fonts" do aparelho.<br /><br />A leitura através deste dispositivo é tão <strong>realista</strong> que, quando comecei a utilizá-lo, costumava passar inconscientemente o dedo anelar pelo lado direito ecrã, tentando folhear as páginas. Claro, sem sucesso… Para virar as páginas é necessário mesmo carregar no botão!<br /><br />É possível <strong>saltar directamente</strong> para uma determinada página.<br /><br />É possível destacar as páginas com um <strong>marcador</strong>. Utilizo esta funcionalidade para anotar os locais em que se encontram citações interessantes.<br /><br />O aparelho guarda automaticamente a <strong>posição em que ficámos</strong> num livro para que possamos retomar a leitura no dia seguinte.<br /><br />O dispositivo também <strong>memoriza a página</strong> da prateleira na qual se encontra o livro que estávamos a ler para que seja mais fácil retomá-lo.<br /><br />Por enquanto, o Cybook não suporta ficheiros RTF nem Word.<br /><br />É possível ler ficheiros em <strong>HTML</strong> sem ligações internas ou externas.<br /><br />É possível ler ficheiros em <strong>PDF</strong>. No entanto, visto que a maioria destes ficheiros estão preparados para o formato A4, serão muito pouco legíveis. São necessários processos de edição especiais. Alguns sítios como o <a href="http://www.feedbooks.com/">Feedbooks </a>especializam-se nisso.<br /><br />Converto todos os ficheiros para o formato <strong>Mobipocket</strong>, compatível com o dispositivo. Isto permite utilizar uma funcionalidade extraordinária do Cybook Gen3: a procura no dicionário. Leio muitos textos em Inglês retirados do Projecto Gutenberg. Depois de instalar um dicionário em formato Mobipocket é possível seleccionar uma palavra e ver o que ela significa.<br /><br /><strong>Música e bateria<br /></strong><br />Suporta ficheiros mp3. Apenas ouvi <strong>música</strong> uma única vez neste dispositivo para o testar. A nitidez da música é perfeita. No entanto, isto esgotou a bateria em pouco mais de 2 ou 3 horas.<br /><br />A <strong>bateria</strong> pode durar mais de uma semana! Leio cerca de 2 horas por dia. Quando a bateria atinge os 40% o dispositivo pode não funcionar. </div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Se a bateria se esgotar durante a leitura, o Cybook Gen3 irá exibir permanentemente a página em que o leitor ficou (isto porque a tecnologia E-Ink apenas consome energia quando a página é virada.) Será necessário carregar no botão Reset que se encontra na parte traseira do dispositivo e ligá-lo ao carregador.<br /><br />A bateria pode ser carregada através da ligação USB ao computador. </div><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><strong>Curiosidades</strong></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Há quem utilize o Cybook como moldura para fotografias.</div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Deve comprar uma capa protectora se escolher este dispositivo.</div><br /><div align="justify"></div><div align="justify">O serviço de apoio ao cliente da Bookeen é péssimo.</div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><br /><div align="justify">Veja os vídeos do Cybook Gen3 no <a href="http://www.youtube.com/results?search_query=cybook&search_type=">Youtube</a>.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-102838036114527185.post-62444268739370187252008-03-16T22:34:00.006+00:002009-05-14T17:07:08.607+01:00iLiad da iRex<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5178477987251895186" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXzK1Cgf_ErlyWwn7062-HhWZE_e61s2-7trlo1QKyOr7tvhs9ephWJFoNXs4rbEJfnVuYt-ckGo09ZbFyfEIHnH2_xQeqW3X2k6BvypJIpi8eCxd1eR9jUGT_ILTjqQgwFckYaS3ZwsPW/s200/irex_iliad.png" border="0" /><br /><div align="justify"><strong>Fabricante</strong>: iRex<br /><strong>Data de lançamento</strong>: Setembro de 2007 (2ª edição ER0140-002-000)<br /><strong>Menus de navegação</strong>: Em Inglês<br /><strong>Ficheiros suportados</strong>: PDF (sem DRM), HTML/XHTML (apenas Latin-1), TXT (apenas ASCII), XEB (Apabi, praticamente apenas Mandarin), Mobipocket (incluindo DRM).<br /><strong>Preço</strong>: cerca de 1000 dólares / 650 euros (Março de 2008)<br /><strong>Disponibilidade</strong>: sítio da <a href="http://www.irextechnologies.com/">iRex </a><br /><br />O iLiad é um leitor não dedicado de livros electrónicos. Usa a tecnologia <strong>e-ink</strong> e tem <strong>16 escalas de cinza</strong>, com <strong>resolução de 160dpi</strong>, 1024x768. Pode ser ligado ao computador através de USB 1.1.<br /><br />Está preparado para permitir a subscrição de <strong>revistas</strong>, jornais e blogs em linha. Vários jornais internacionais planeiam disponibilizar ou já disponibilizam conteúdos especialmente pensados para o iLiad.<br /><br />Suporta cartões <strong>SD </strong>de 1 GB. A memória interna é de 68 MB.<br /><br />Dispõe de <strong>ecrã sensível ao toque</strong> e vem com uma <strong>caneta electrónica</strong> (estilete), o que permite tirar notas manuscritas directamente no dispositivo. Pode ser utilizado com um bloco de notas ou apontamentos.<br /><br />Não dispõe de luz de fundo, pelo que não é possível ler às escuras.<br /><br />Não suporta ficheiros RTF nem mp3.<br /><br />A <strong>bateria </strong>dura aproximadamente 10 horas.<br /><br />A iRex vende para todo o mundo.<br /><br /><em>Ricardo F. Diogo:</em> O iLiad é mais do que um leitor de livros electrónicos. Aproxima-se de um computador de bolso. O maior defeito é o seu elevado preço. Fora isso, é um leitor de livros electrónicos completo e multifuncional. Como grande atractivo tem o facto de ser possível sublinhar o texto e tirar notas manuscritas com a ajuda do estilete. É o maior dos leitores em termos de tamanho (aproximadamente A5). </div>Unknownnoreply@blogger.com0